Objetivo: identificar as práticas seguras para prevenção de lesão por pressão (LP), realizadas por enfermeiros em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e classificar a qualidade da assistência. Método: estudo transversal realizado com 11 enfermeiros de uma UTI de um hospital em Fortaleza − Ceará, por meio de um questionário de prevenção de lesão por pressão para pediatria adaptado, em outubro e novembro de 2018. Utilizaram-se estatística descritiva e o Índice de Positividade (IP) da qualidade da assistência. Resultados: verificou-se uma assistência sofrível, segundo o IP, nos três domínios: medidas preventivas e detecção precoce de LP (IP: 66,6%+24,5); medidas de alívio de pressão (IP: 41,9%+21,6) e avaliação e notificação (IP: 65,1%+14,5), com IP médio geral igual a 57,8% (Desvio Padrão: +13,8), e ações de prevenção realizadas de forma inadequada. Conclusão: foi possível identificar boas práticas escassas, o que implica em uma assistência sofrível e insegura. É urgente o planejamento e a implementação de estratégias de melhorias com vistas à segurança do paciente e qualidade da assistência.
In the absence of treatment and vaccine against coronavirus, preventive measures must be adopted, especially by people with diabetes. The objective was to identify the preventive measures against the new coronavirus carried out by people with diabetes. This is a cross-sectional study carried out with 214 people with diabetes through a questionnaire provided by a Google forms link in June 2020. We used descriptive statistics and the Spearman test to compare means. Most participants were female (85.9%), young adults (84.1%), with type 1 diabetes (76.7%), and without complications (74.2%). A high average of glycated hemoglobin (7.5 ± 1.4), changes in selfcare routine (72%) and in blood glucose levels (72.8%), wearing masks (98.1%), washing hands with soap and water (96.7%), using alcohol gel (94.4%), and social distancing (85%) were observed. It is essential to reinforce care for the metabolic control of people with diabetes, in addition to optimizing strategies against the COVID-19 epidemic with a view to preventing and promoting health.
ARTIGO DE REVISÃO Prevenção de lesão por pressão no paciente com COVID-19 em posição prona: revisão de escopoPressure injury prevention in the prone position COVID-19 patient: scoping review Prevención de lesiones por presión en pacientes con COVID-19 en decúbito prono: revisión del alcance ResumoObjetivou-se mapear medidas preventivas de LP no paciente com COVID-19 em posição de prona. Trata-se de um estudo desenvolvido por meio de uma revisão de escopo fundamentado nas diretrizes da Joanne Briggs Institute e as recomendações do checklist Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses -Extension for Scoping Review. A questão norteadora foi elaborada com base na estratégia do PCC. A busca ocorreu durante o mês de dezembro de 2021 em 5 bases de dados. Foram inclusos 15 artigos. As medidas preventivas de LP ao paciente com COVID-19 em pronação englobam atividades de avaliação de risco, avaliação da pele, reposicionamento e mobilização precoce de superfícies de suporte, classificação de LP, avaliação de LP e monitoramento de cicatrização educação do profissional de saúde, cuidados preventivos da pele, curativos e coberturas e LP relacionadas a dispositivos médicos. Mapear e compreender o desdobramento da LP no prognóstico do paciente COVID-19, permite elaborar estratégias preventivas reais com base nas necessidades do paciente.
Objective: To analyze the resilience of people with diabetes mellitus during the COVID-19 pandemic. Method: Cross-sectional study carried out with 235 people with diabetes using a form shared on social media with sociodemographic and clinical data and the Connor-Davidson resilience scale validated for the Brazilian context. Scale scores were compared with sociodemographic and clinical data using Student’s t-test, analysis of variance and Mann-Whitney. Results: The mean score on the resilience scale was 63.58+14.5. The highest resilience scores were evidenced in men, people with higher income, higher education, users of oral antidiabetics, who had healthy diet and who performed physical activity and follow-up with the health team. Conclusion: Mean resilience was lower than the score shown in the literature and groups with higher scores had better health behaviors.
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