Background
Oral mucositis (OM) is an important side effect related to allogeneic hematopoietic stem cell transplantation (allo‐HSCT), and it has been associated with a significative reduction of quality of life. A negative impact of OM in paediatric patients could result in increased use of parenteral feeding and opioids, longer periods of hospitalization, and a higher risk of systemic infection.
Aim
To investigate the clinical features and clinical outcomes associated with OM development and severity in hematological cancer paediatric patients undergoing allo‐HSCT who underwent professional dental care (PDC) and photobiomodulation (PBM) as prophylactic treatment.
Design
Medical data and OM presentation were retrieved retrospectively from all patients younger than 18 years who received allo‐HSCT between 2013 and 2016. The incidence of OM was assessed and graded by two oral medicine specialists following the WHO guidelines, and it was correlated with clinical parameters.
Results
Forty‐nine consecutive paediatric patients were included. OM was diagnosed in 73.5% of patients, and in 36.1% of patients, OM was classified as severe. Acute lymphoblastic leukemia as a primary diagnosis and the use of a myeloablative regimen were associated with OM development. The primary diagnosis and use of total body irradiation (TBI) were associated with aggressive OM. Neither the incidence nor the severity of OM affected the overall survival, whereas only the use of a myeloablative regimen and a high body mass index (BMI) were determinants of lower OM‐free survival rates.
Conclusions
A myeloablative conditioning and a high BMI were observed to be independent prognostic determinants of a lower OMFS rate. The cluster analysis allowed us to outline patient profiles with greater susceptibility to the development and severity of oral mucositis, which seems to be a useful tool to determine the risk of OM in paediatric patients.
OBJETIVO: Sumarizar as principais evidências de intervenções educativas delineadas para o aumento dos níveis de atividade física (AF) em adultos brasileiros.
MÉTODOS: Revisão sistemática de estudos de intervenção conduzidos no Brasil, que implementaram componentes educativos com a finalidade de promover o aumento dos níveis de AF em populações de adultos (18 a 65 anos). Em outubro de 2020, buscas sistemáticas foram conduzidas em seis bases de dados e nas listas de referências dos artigos avaliados.
RESULTADOS: Dos 2.511 artigos iniciais, nove compuseram a síntese. Foram observadas amostras com características específicas (como vulnerabilidade social, inatividade física e sobrepeso ou obesidade), com maior número de mulheres. Cinco intervenções (55,6%) ocorreram nos cenários da atenção primária à saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Apenas em quatro estudos (44,4%) houve descrição dos referenciais pedagógicos estruturantes das abordagens educativas, dentro os quais o aconselhamento se configurou como a estratégia mais utilizada, como aquelas realizadas por meio de encontros presenciais, visitas domiciliares, palestras e chamadas telefônicas (n = 8; 88,9%). Resultados positivos foram observados em três distintos indicadores: aumento do volume semanal de AF (n = 4); aumento do índice de AF no lazer (n = 1); e aumento da proporção de mulheres classificadas como “muito ativas/ativas” (n = 1). Visto as especificidades amostrais, o domínio “seleção dos participantes” apresentou elevado número de intervenções com alto risco de viés.
CONCLUSÕES: As abordagens educativas produziram alguns efeitos positivos em distintos indicadores de AF, destacando-se o aconselhamento como principal estratégia utilizada e as abordagens que envolveram outras temáticas de saúde, como nutrição e estresse. Contudo, frente aos diversos determinantes da AF no Brasil, é importante que futuras intervenções sejam conduzidas em variadas localizações do país, de forma que avaliem, de maneira mais ampla, seus processos de implementação e articulação com os distintos profissionais que atuam na APS.
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