Background Congenital anomalies are the fifth leading cause of mortality in children younger than 5 years globally. Many gastrointestinal congenital anomalies are fatal without timely access to neonatal surgical care, but few studies have been done on these conditions in low-income and middle-income countries (LMICs). We compared outcomes of the seven most common gastrointestinal congenital anomalies in low-income, middle-income, and high-income countries globally, and identified factors associated with mortality. MethodsWe did a multicentre, international prospective cohort study of patients younger than 16 years, presenting to hospital for the first time with oesophageal atresia, congenital diaphragmatic hernia, intestinal atresia, gastroschisis, exomphalos, anorectal malformation, and Hirschsprung's disease. Recruitment was of consecutive patients for a minimum of 1 month between October, 2018, and April, 2019. We collected data on patient demographics, clinical status, interventions, and outcomes using the REDCap platform. Patients were followed up for 30 days after primary intervention, or 30 days after admission if they did not receive an intervention. The primary outcome was all-cause, in-hospital mortality for all conditions combined and each condition individually, stratified by country income status. We did a complete case analysis. FindingsWe included 3849 patients with 3975 study conditions (560 with oesophageal atresia, 448 with congenital diaphragmatic hernia, 681 with intestinal atresia, 453 with gastroschisis, 325 with exomphalos, 991 with anorectal malformation, and 517 with Hirschsprung's disease) from 264 hospitals (89 in high-income countries, 166 in middleincome countries, and nine in low-income countries) in 74 countries. Of the 3849 patients, 2231 (58•0%) were male. Median gestational age at birth was 38 weeks (IQR 36-39) and median bodyweight at presentation was 2•8 kg (2•3-3•3). Mortality among all patients was 37 (39•8%) of 93 in low-income countries, 583 (20•4%) of 2860 in middle-income countries, and 50 (5•6%) of 896 in high-income countries (p<0•0001 between all country income groups). Gastroschisis had the greatest difference in mortality between country income strata (nine [90•0%] of ten in lowincome countries, 97 [31•9%] of 304 in middle-income countries, and two [1•4%] of 139 in high-income countries; p≤0•0001 between all country income groups). Factors significantly associated with higher mortality for all patients combined included country income status (low-income vs high-income countries, risk ratio 2•78 [95% CI 1•88-4•11], p<0•0001; middle-income vs high-income countries, 2•11 [1•59-2•79], p<0•0001), sepsis at presentation (1•20 [1•04-1•40], p=0•016), higher American Society of Anesthesiologists (ASA) score at primary intervention (ASA 4-5 vs ASA 1-2, 1•82 [1•40-2•35], p<0•0001; ASA 3 vs ASA 1-2, 1•58, [1•30-1•92], p<0•0001]), surgical safety checklist not used (1•39 [1•02-1•90], p=0•035), and ventilation or parenteral nutrition unavailable when needed (ventilation 1•96, [1•4...
Introdução: A produção de recursos educativos em saúde feita de forma interdisciplinar articula diferentes áreas do conhecimento e repercute em uma ação educativa na busca pela integralidade da atenção. Objetivo: Esse trabalho tem como objetivo relatar uma experiência de acadêmicos do curso de medicina e nutrição em uma ação educativa interdisciplinar realizada no segundo semestre do ano de 2019, em uma escola municipal, Anápolis – GO, com crianças de quatro anos. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, elaborado por estudantes da área da saúde após projeto realizado com crianças em idade escolar de 4 anos. Resultados: A ação foi idealizada após análise referente às doenças crônicas do território da UBS assistida em conjunto com a disciplina Medicina de Família e Comunidade e verificou-se a necessidade de trabalhar a conscientização acerca da alimentação com as crianças de 4 anos por ser uma idade de descoberta e formação dos hábitos alimentares. Por meio da parceria entre os dois cursos, foram elaboradas atividades lúdicas e a diferenciação dos alimentos para fomentar a criação de hábitos alimentares saudáveis e assim evitar e/ou minimizar possíveis patologias no futuro. Conclusões: Conclui-se que a Educação em Saúde aliada a interdisciplinaridade é de suma importância para o aprendizado, tendo sido proporcionado um momento de troca de conhecimentos, tanto entre os alunos de diferentes cursos e professores, quanto entre acadêmicos e crianças.
RESUMOO atual cenário pandêmico, provocado pelo SARS-CoV-2, propiciou uma busca por tratamentos para combater a COVID-19. Como o avanço da doença está relacionado com um quadro inflamatório grave, grande parte dos medicamentos em estudo estão relacionados direta ou indiretamente com mecanismos de imunossupressão. O objetivo dessa revisão integrativa da literatura foi descrever as alternativas imunossupressoras para a COVID-19. A busca foi realizada nos bancos de dados do PubMed e LILACS por estudos que abrangiam ensaios clínicos relacionados a terapias imunossupressoras primárias ou secundárias e sua efetividade no combate ao Coronavírus. À vista disso, os tratamentos de ação primária mostraram-se promissores quanto a redução do tempo de internação, uso de ventilação mecânica e minimização dos efeitos da cascata de inflamação gerados pela COVID-19. Contudo, a mortalidade hospitalar foi mais pronunciada em pacientes graves que estavam em uso de corticosteroides do que aqueles que não fizeram uso da medicação. Outrossim, o uso das drogas de ação secundária mostrou-se pouco eficaz no combate ao vírus. Por fim, diante das análises apresentadas neste trabalho, conclui-se que a ação imunossupressora dos tratamentos estudados possuem caráter animador no combate a COVID-19.
Objetivo: Relatar o caso de uma paciente de 45 anos, pós-operada, submetida a cirurgia estética eletiva que evoluiu com contaminação por Covid-19 e infecção de ferida operatória na mama esquerda. Detalhamento do caso: A paciente recebeu, inicialmente, corticoterapia em decorrência das alterações de desidrogenase lática (DHL), proteína C reativa e plaquetograma. Além disso, a dessaturação (80%) teve como conduta médica a adoção de ventilação não invasiva (VNI) precoce com máscara de oxigênio a 10 l/min. Indicado e mantido antibioticoterapia devido à persistência da febre, infecção na ferida cirúrgica e no cateter venoso central. A paciente evoluiu com piora respiratória e infecciosa, encaminhada para assistência em terapia intensiva sob ventilação mecânica. A alta hospitalar ocorreu após desmame de oxigênio, estabilização da respiração em ar ambiente e exames laboratoriais e de imagem em níveis compatíveis com a normalidade. Considerações finais: Em suma, faz-se notório o caráter informativo trazido por esse relato de caso, principalmente por conta da experiência inédita e ainda subjetiva da doença Covid-19 e seus impactos na saúde humana, especialmente em pacientes vulneráveis.
RESUMO O atual cenário pandêmico, provocado pelo SARS-CoV-2, propiciou uma busca por tratamentos para combater a COVID-19. Como o avanço da doença está relacionado com um quadro inflamatório grave, grande parte dos medicamentos em estudo estão relacionados direta ou indiretamente com mecanismos de imunossupressão. O objetivo dessa revisão integrativa da literatura foi descrever as alternativas imunossupressoras para a COVID-19. A busca foi realizada nos bancos de dados do PubMed e LILACS por estudos que abrangiam ensaios clínicos relacionados a terapias imunossupressoras primárias ou secundárias e sua efetividade no combate ao Coronavírus. À vista disso, os tratamentos de ação primária mostraram-se promissores quanto a redução do tempo de internação, uso de ventilação mecânica e minimização dos efeitos da cascata de inflamação gerados pela COVID-19. Contudo, a mortalidade hospitalar foi mais pronunciada em pacientes graves que estavam em uso de corticosteroides do que aqueles que não fizeram uso da medicação. Outrossim, o uso das drogas de ação secundária mostrou-se pouco eficaz no combate ao vírus. Por fim, diante das análises apresentadas neste trabalho, conclui-se que a ação imunossupressora dos tratamentos estudados possuem caráter animador no combate a COVID-19.
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