ResumoO objetivo deste trabalho foi a obtenção de microestruturas diferenciadas a partir de simulações de distintas temperaturas de bobinamento, e o estudo da influência destas microestruturas nas propriedades mecânicas, em um aço baixo carbono com microadição de molibdênio e nióbio laminado a quente. A evolução microestrutural e mecânica foi avaliada com o auxílio de técnicas de microscopia óptica (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV), testes de dureza Vickers e tração uniaxial, somado a determinação das temperaturas de transformação de fase no aquecimento (Ac1 e Ac3) em um analisador termomecânico (TMA). De acordo com os resultados obtidos, pode-se observar que as diferentes temperaturas adotadas da interrupção do resfriamento (simulando o bobinamento), foram capazes de proporcionar sutis diferenças nas microestruturas e propriedades mecânicas finais. Palavras-chave: Aço baixo-carbono; Molibdênio; Laminado a quente; Temperatura de bobinamento.
Resumo O objetivo deste trabalho foi a obtenção de microestruturas diferenciadas, em um aço baixo carbono com microadição de Molibdênio e Nióbio laminado a quente, após submetê-lo a diferentes meios de resfriamento antes e após a temperatura de interrupção de 600°C (que simulava a temperatura de bobinamento). A evolução microestrutural e mecânica foi avaliada com o auxílio de técnicas de microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura, testes de dureza Vickers e tração uniaxial, somado a determinação das temperaturas de transformação de fase em um analisador termomecânico (TMA). De acordo com os resultados, meios de resfriamentos mais severos foram mais efetivos em proporcionar um aumento da resistência mecânica associado a decréscimo da ductilidade pela formação de fases mais dura e aumento da acicularidade da ferrita. Palavras-chave: Aço baixo-carbono; Molibdênio; Laminado a quente; Temperatura de bobinamento.
Resumo -A produção do molibdênio metálico envolve fragmentação e separação de sulfeto de molibdênio (molibdenita) por flotação seguido de ustulação visando à produção de óxido de molibdênio, que é lixiviada por hidróxido de amônia. O molibdato resultante é precipitado por acidificação e após aquecimento é degradado resultando óxido de molibdênio de alta pureza. A redução com hidrogênio deste óxido gera o molibdênio metálico. Neste estudo esta rota foi aplicada para o sulfeto de molibdênio natural que ocorre na região de Carnaíba (BA). A amostra do sulfeto de molibdênio natural apresentou um teor de molibdênio de 48% A recuperação da lixiviação foi de 90% e os molibdatos gerados com a acidificação do licor apresentaram uma forma prismática com espessura fina. O óxido formado após o aquecimento dos molibdatos indica boa cristalinidade e elevada pureza. O molibdênio metálico obtido após a redução apresentou uma estrutura porosa e o teor de 99%. O rendimento global do processo foi de 85%.
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