A perda progressiva de força muscular respiratória pode gerar alterações da caixa torácica e da coluna vertebral, consequentemente, podem desencadear modificações nos volumes e capacidades pulmonares. Este estudo experimental teve como objetivo avaliar as pressões respiratórias, por meio de um protocolo de exercícios em segmentos corporais diferentes. Um protocolo de endurance, soco em saco de pancadas, foi aplicado em dois grupos de 04 pacientes, sem doença respiratória conhecida, com idade média de 50,37 ±18,02 anos. Grupo 1 protocolo de em membros superiores, e grupo 2 protocolo em membros inferiores. O treinamento de endurance quando realizado em segmentos corporais diferentes, foi capaz de interferir de maneira significativa (p<0,05) na PImáx e PFE1, nos momentos pré e pós protocolo de endurance da amostra avaliada.
Existem evidências de que alterações posturais possam influenciar no funcionamento da caixa torácica. Além disso, para uma respiração adequada, é necessária boa postura e equilíbrio muscular. O objetivo do presente estudo foi verificar se existe correlação entre a pressão plantar e a força muscular respiratória, visto que ambas sofrem interferência das alterações posturais. Foram avaliados 30 funcionários de uma instituição de Ensino Superior do Médio Paraíba, com idade média de 43,43 ± 13,29 anos, subdivididos em 2 grupos: Grupo experimental (I) e Grupo Controle (II). O grupo I foi submetido a 30 sessões de treinamento muscular respiratório; e ao final da intervenção, ambos os grupos foram reavaliados. Os resultados mostraram que algumas pressões plantares sofreram interferência significativa, com p < 0,05 da força muscular respiratória (PImáx e PEmáx), após o protocolo de exercício, confirmando nossa hipótese sobre a possível associação entre a força muscular respiratória e a pressão plantar, pela correlação positiva apresentada por algumas variáveis avaliadas.Palavras-chave: sistema respiratório, pressão expiratória máxima, pressão inspiratória máxima, postura e equilíbrio.
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