Introdução: Inúmeros benefícios dos programas de reabilitação cardiovascular (PRC) já foram documentados por meio de ensaios clínicos randomizados e meta-análises. Porém, as doenças crônicas não transmissíveis, sobretudo as doenças cardiovasculares (DCV), vêm aumentando no Brasil. Existe uma grande lacuna entre o conhecimento e a recomendação desta estratégia para prevenção de DVC, uma carência de serviços de reabilitação cardiovascular (RCV) vinculados ao Sistema Único de Saúde (SUS), uma falta de universalização do serviço em todas as esferas, bem como falta de um sistema de integração que os englobe. Objetivo: Escrutinar os motivos de a RCV ainda não ter sido universalizada pelo SUS. Métodos: Revisão narrativa realizada em sistemas de bibliotecas online e motores de busca, análise documental em sites oficiais do governo brasileiro, site do Sistema de Auditoria do SUS, manuais do Ministério da Saúde, e regulamentações revogadas citadas em legislações atualizadas. Resultados: Existem barreiras transponíveis relacionadas aos níveis do provedor e do sistema para melhor adesão dos pacientes aos PRC. Conclusão: Devem ser fomentadas ações de encaminhamento para PRC antes da alta hospitalar, melhorar a informação e o treinamento relacionado aos benefícios da RCV para profissionais da atenção primária e propor manuais de conduta para contrapor a falta de encaminhamento.
A perda progressiva de força muscular respiratória pode gerar alterações da caixa torácica e da coluna vertebral, consequentemente, podem desencadear modificações nos volumes e capacidades pulmonares. Este estudo experimental teve como objetivo avaliar as pressões respiratórias, por meio de um protocolo de exercícios em segmentos corporais diferentes. Um protocolo de endurance, soco em saco de pancadas, foi aplicado em dois grupos de 04 pacientes, sem doença respiratória conhecida, com idade média de 50,37 ±18,02 anos. Grupo 1 protocolo de em membros superiores, e grupo 2 protocolo em membros inferiores. O treinamento de endurance quando realizado em segmentos corporais diferentes, foi capaz de interferir de maneira significativa (p<0,05) na PImáx e PFE1, nos momentos pré e pós protocolo de endurance da amostra avaliada.
Introdução: O processo de envelhecimento da população tem ocorrido juntamente com transformações sociais, econômicas e culturais. A procura por Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI’s) está aumentando e representando uma nova alternativa de moradia para a pessoa idosa. Objetivo: O presente estudo teve como objetivo avaliar a satisfação dos idosos sobre os atendimentos prestados pelos acadêmicos do curso de fisioterapia durante o estágio curricular nas ILPI’s. Metodologia: A amostra foi constituída por 26 idosos de ambos os gêneros, que participaram dos atendimentos prestados pelos acadêmicos de fisioterapia. Os participantes foram submetidos a uma entrevista individual onde responderam um questionário contendo questões abertas e fechadas. Resultados: Ao analisar os resultados obtidos foi possível observar que 77% dos idosos gostam de realizar fisioterapia, 58% preferem as atividades em grupo, 69% sentiria falta se não houvesse mais atendimentos e 96% declararam satisfeitos. Conclusão: Os dados sugerem considerável contentamento do idoso com o atendimento, além disso os exercícios proporcionaram, além de resultados físicos positivos, uma recuperação da autoestima e do convívio social destes idosos.
Existem evidências de que alterações posturais possam influenciar no funcionamento da caixa torácica. Além disso, para uma respiração adequada, é necessária boa postura e equilíbrio muscular. O objetivo do presente estudo foi verificar se existe correlação entre a pressão plantar e a força muscular respiratória, visto que ambas sofrem interferência das alterações posturais. Foram avaliados 30 funcionários de uma instituição de Ensino Superior do Médio Paraíba, com idade média de 43,43 ± 13,29 anos, subdivididos em 2 grupos: Grupo experimental (I) e Grupo Controle (II). O grupo I foi submetido a 30 sessões de treinamento muscular respiratório; e ao final da intervenção, ambos os grupos foram reavaliados. Os resultados mostraram que algumas pressões plantares sofreram interferência significativa, com p < 0,05 da força muscular respiratória (PImáx e PEmáx), após o protocolo de exercício, confirmando nossa hipótese sobre a possível associação entre a força muscular respiratória e a pressão plantar, pela correlação positiva apresentada por algumas variáveis avaliadas.Palavras-chave: sistema respiratório, pressão expiratória máxima, pressão inspiratória máxima, postura e equilíbrio.
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