Introdução: Estrias são lesões cutâneas de cunho estético. Indicam atrofias cutâneas lineares que se formam quando a tensão do tecido tegumentar provoca uma lesão do conectivo dérmico, o que ocasiona uma dilaceração das fibras colágenas e elásticas, sendo assim um desequilíbrio elástico localizado. Objetivo: Apresentar uma revisão literária, a fim de verificar e comparar os efeitos do uso de Lasers no tratamento de estrias rubras e/ou albas. Metodologia: Foram pesquisados Ensaios Clínicos, Estudos comparativos e pilotos, publicados de 2017 a 2021, através das bases de dados Literatura Latino - Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO), National Library of Medicine (PubMed/Medline) e Physiotherapy Evidence Database (PEDro). Discussão e Resultados: Foram encontrados um total de 48 artigos, dos quais, após os critérios de inclusão e leitura na íntegra, foram selecionados somente 6. Destes estudos, as categorias de laser incluíam: Laser Fracionário Não-Ablativo, Laser de CO2 fracionado e Laser Fracionário Picossegundo. O Microagulhamento também foi relatado em alguns estudos. A partir dos estudos feitos através dos artigos selecionados, é possível afirmar que de maneira geral, a laserterapia aplicada no tratamento de estrias revela repercussões benéficas, como a melhoria no aspecto da pele, o reparo tecidual, e o aumento da quantidade de fibras elásticas e de colágeno, contendo apenas poucos casos em que houve os efeitos colaterais. Apesar dos avanços acerca das terapias voltadas para o tratamento de estrias, não existe uma conduta ideal a ser seguida. Conclusão: Constata-se que a terapia com laser para tratamento de estrias produz resultados positivos, inclusive quando associado a outras técnicas como o microagulhamento.
Objetivo: identificar quais complicações e prognósticos dos pacientes diabéticos, internados, que adquiriram COVID-19, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: foi realizada uma revisão sistemática baseada no fluxograma PRISMA, incluindo estudos de coorte, disponíveis em português, inglês, espanhol, francês e mandarim, publicados de 2019 a 2020, utilizando a estratégia PICOS, nas bases de dados: PubMed, Web of Science, Scielo, Lilacs, Scopus e Sciece Direct. Além dos critérios de inclusão passam por questionários para avaliar a qualidade metodológica e risco de viés. Resultados: dos 811 artigos pesquisados, 6 foram incluídos nesta pesquisa. Esses estudos mostraram que pacientes com COVID-19 e DM apresentam pior prognóstico, maior permanência em UTI, necessidade constante de ventilação invasiva, maiores complicações quando relacionadas a outras comorbidades, elevado índice de mortalidade, e o controle glicêmico associado à idade avançada afetavam diretamente os desfechos inclusive de pacientes não diabéticos. Conclusão: esta revisão identificou que a gravidade da associação fisiopatológica está relacionada à idade mais avançada e aos fatores bioquímicos e inflamatórios ligados aos dois patógenos e que esses sujeitos são mais propensos ao atendimento hospitalar especializado, o que, no entanto, resulta em altas taxas de mortalidade hospitalar.
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