As doenças hipertensivas gestacionais são um grande problema de saúde pública devido a sua relação com a morbimortalidade materna e perinatal e por apresentar significativas taxas no Brasil. Pode-se classifica-las em: hipertensão crônica, pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica, pré-eclâmpsia, eclampsia e hipertensão relacionada a gravidez. Complicações frequentes como a síndrome HELLP, coagulação intravascular disseminada, edema agudo de pulmão, prematuridade e baixo peso ao nascer podem ser evitadas a partir do rastreio correto. Este estudo contou com uma amostra de 164 gestantes agrupadas entre aquelas com pressão arterial menor que 140/90 mmHg e aquelas com maior ou igual a 140/90 mmHg. A prevalência de síndrome hipertensiva da gestação foi de 23,7% no qual 12,8% dessas apresentaram pré-eclâmpsia. Esses resultados se aproximam de estudos encontrados em outras literaturas. O trabalho teve por objetivo investigar a prevalência de síndromes hipertensivas gestacionais em pacientes atendidas ambulatorialmente em um hospital de ensino de Juiz de Fora-MG.
As doenças hipertensivas gestacionais são um grande problema de saúde pública devido a sua relação com a morbimortalidade materna e perinatal e por apresentar significativas taxas no Brasil. Pode-se classifica-las em: hipertensão crônica, pré-eclâmpsia sobreposta à hipertensão crônica, pré-eclâmpsia, eclampsia e hipertensão relacionada a gravidez. Complicações frequentes como a síndrome HELLP, coagulação intravascular disseminada, edema agudo de pulmão, prematuridade e baixo peso ao nascer podem ser evitadas a partir do rastreio correto. Este estudo contou com uma amostra de 164 gestantes agrupadas entre aquelas com pressão arterial menor que 140/90 mmHg e aquelas com maior ou igual a 140/90 mmHg. A prevalência de síndrome hipertensiva da gestação foi de 23,7% no qual 12,8% dessas apresentaram pré-eclâmpsia. Esses resultados se aproximam de estudos encontrados em outras literaturas. O trabalho teve por objetivo investigar a prevalência de síndromes hipertensivas gestacionais em pacientes atendidas ambulatorialmente em um hospital de ensino de Juiz de Fora-MG.
Objetivo: Descrever um caso de acidente com abelha da espécie Oxytrigona tataíra destacando as características clínicas do paciente e a abordagem terapêutica realizada. Detalhamento do caso: Paciente de 64 anos foi admitido no hospital após acidente com abelhas, apresentando quadro clinico de dor intensa, parestesia e lesões bolhosas no membro superior esquerdo. O tratamento inicial foi realizado com hidratação oral e venosa, além de analgesia. Na internação, foram prescritos amoxicilina associado à ácido clavulânico 500mg, prednisolona 20mg, sulfadiazina de prata 1% e dipirona 500mg, além de debridamento cirúrgico sob anestesia. Após 7 dias de internação, o paciente recebeu alta hospitalar com controle ambulatorial durante 15 dias. Considerações finais: Embora os acidentes com a abelha tataíra sejam potencialmente graves, a quantidade de relatos desse tópico publicados na literatura é pequena. A gravidade do caso dependerá da extensão de pele acometida, além de possíveis complicações como desidratação, distúrbios hidroeletrolíticos e infecções secundárias.
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