O presente trabalho reúne pontos de “intercessões” “entre” pesquisadores da Universidade Federal Fluminense cujo interesse está voltado à autonomia de pensamento de pessoas com deficiência intelectual, mais especificamente pessoas com a Síndrome de Down. Trata-se do relato de uma Experiência realizada no Museu do Amanhã com um grupo de cinco jovens. Essa visita teve como objetivo realizar uma experiência filosófica de pensamento, na qual foi possível concluir que a proposta do Museu do Amanhã se constitui em um dispositivo que pode suscitar reflexões filosóficas que são fundamentais para a compreensão de nossa condição humana e se apresentam como uma rica experiência de pensamento que possibilita, a esses jovens, processos de reorganização de seus padrões de compreensão do mundo e da vida.
Em uma sociedade voltada para a lógica produtivista, qual o discurso utilizado para relatar as vidas de pessoas com Síndrome de Down? Para produzir sua aceitação, as mídias forjam um discurso de superação das diferenças que lhes são próprias. O presente trabalho analisou uma série de reportagens sobre síndrome de Down intitulada “Qual é a diferença?”, em um programa de TV, veiculado aos domingos, em horário nobre, a fim de propor uma reflexão sobre a abordagem das mídias em relação a diferença.
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