Background: Our team has been fighting nosocomial infections since 1991. During our journey, we often ask why people do not wash their hands! Semmelweiss discovered in the 1840s that handwashing prevented deaths from puerperal sepsis, but we still need to convince healthcare workers about hand hygiene. One answer is that washing hands is an unsophisticated gesture, without any technology, so people just do not do it. How can we improve compliance with hand hygiene? We imagined a robot in our team to remind people to wash their hands. Then, in 2016 we met Meccanoid, a US$200 toy robot: a 4-foot-tall programmable humanoid robot with voice recognition capabilities. We made adaptions in the robot (mini-projector + audio amplifier + alcohol dispenser + spy camera), and we gave him a name (Ozires) and a purpose: He became a professor who teaches healthcare workers how, when, and why wash their hands! Here, we describe the multimodal strategy centered around Ozires. Methods: The multimodal strategy consists of 7 key elements: (1) the robot, accompanied by a infection control practitioner, performs audio and video lectures about hand hygiene techniques, motivational videos, data feedback; (2) the robot’s wood copies with sound alert with motion detector for hand hygiene are spread out in the whole hospital; (3) fridge magnet with robot prints (gifts for patients and healthcare professionals); (4) app for hand hygiene monitoring (Hands Clean); (5) adherence rates by professional category and individual feedback; (6) patient empowerment for hand hygiene; and (7) sound alert for hand hygiene in the patient room’s door. Results: After the insertion of Ozires in 3 ICUs of hospital A (pilot study), the hand hygiene (HH) rate increased from ~36%, between January and July 2016, to ~68% between August 2016 and October 2019. At hospital B, Ozires started his lectures in May 2018, throughout the hospital. Hand hygiene adherence increased from 23% between July and December 2017 to 60% between June 2018 and October 2019. In the 3 months before this multimodal strategy was implemented in hospital C (June–August 2019), and the mean rate of hand hygiene was 65%. With the robot, the hand hygiene rate increased to 94% (September–October 2019). Conclusions: The multimodal strategy centered around the robot Ozires works! Hand hygiene compliance increased significantly after the interventions. People listen the robot much more attentively than to their human colleagues, and healthcare worker behavior changed! We need to go further improve the program, but it is sustainable. Finally, we succeeded in convincing people to improve their hand hygiene practices.Funding: NoneDisclosures: None
Direitos para esta edição cedidos à Atena Editora pelos autores.Todo o conteúdo deste livro está licenciado sob uma Licença de Atribuição Creative Commons. Atribuição 4.0 Internacional (CC BY 4.0). O conteúdo dos artigos e seus dados em sua forma, correção e confiabilidade são de responsabilidade exclusiva dos autores, inclusive não representam necessariamente a posição oficial da Atena Editora. Permitido o download da obra e o compartilhamento desde que sejam atribuídos créditos aos autores, mas sem a possibilidade de alterá-la de nenhuma forma ou utilizá-la para fins comerciais.A Atena Editora não se responsabiliza por eventuais mudanças ocorridas nos endereços convencionais ou eletrônicos citados nesta obra.Todos os manuscritos foram previamente submetidos à avaliação cega pelos pares, membros do Conselho Editorial desta Editora, tendo sido aprovados para a publicação.
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Para desenvolver a interprofissionalidade é preciso reconstruir as relações no trabalho em equipe, criando condições específicas para que não se permaneça apenas como um grupo de indivíduos. A Educação Interprofissional (EIP) em saúde é uma das principais estratégias para formar profissionais que atendam a critérios de interprofissionalidade. O PET-Saúde Interprofissionalidade da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ) foi fruto dessas estratégias, objetivando a promoção da EIP, por meio de iniciativas que integrassem os saberes das diferentes profissões, promovendo o trabalho colaborativo. Objetivo: Avaliar o trabalho interprofissional realizado pelos gestores das Estratégias de Saúde da Família (ESF) da cidade de São João del-Rei/MG e observar como essa condição afeta a relação escola-serviço do local. Métodos: Trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que foram realizadas 16 entrevistas semiestruturadas com gestores das ESFs da cidade de São João del-Rei/MG. Resultados e discussão: Notouse que existe confusão entre multiprofissionalidade, interdisciplinaridade e interprofissionalidade. Percebeu-se que há muitos encaminhamentos de casos entre especialidades, que não se configura como uma ação compartilhada e colaborativa de trabalho em equipe. Mesmo assim, os gestores das ESFs, sem conhecimento prévio do conceito de interprofissionalidade, viam a importância da abordagem integrada de pacientes em casos mais complexos. Conclusão: Elucidou-se que a relação ensinoserviço é uma fértil oportunidade de implementação da interprofissionalidade. Identificou-se que os gestores das ESFs de São João del-Rei não tinham conhecimento conceitual sobre a interprofissionalidade, frequentemente confundida com
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