Ao meu orientador Prof. PhD. Alcimar Barbosa Soares, pelo incentivo, motivação, orientação, paciência e confiança. Meu muito obrigado por todas as oportunidades de crescimento que me concedeu durante esse período. Agradeço especialmente ao Prof. Dr. Sérgio Ricardo de Jesus Oliveira e ao Prof. Dr. Ailton Luiz Dias Siqueira Júnior, por todas as orientações e auxílio que foram fundamentais para o desenvolvimento e conclusão deste trabalho. Ao Filipe A. Oliveira que me ajudou com o desenvolvimento do trabalho. Aos meus colegas do Biolab por fazerem esse período ser mais leve e por sempre me auxiliarem quando tive dúvidas ou precisei de ajuda. Agradecimentos especiais ao Andrei Nakagawa, a Amanda Medeiros e Najara N. Zago por sempre retirarem minhas dúvidas. Aos meus amigos de laboratório, Amanda Rosa, Gabrielle Macedo, Samara Pavan, Júlia Nepomuceno, que compartilharam comigo nestes dois anos diversas risadas, suas dificuldades, por me escutarem e apoiarem. Aos meus amigos pelo apoio emocional e momentos vividos, Érika H. Hasui por todos os almoços e cafés compartilhados, Adriana J. Sampaio e Luca B. Silva por sempre estarem presentes e me escutarem e Natalia R. Silva pela amizade de tantos anos. A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) pelo apoio financeiro. Ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB) pela oportunidade. Agradeço a minha mãe, Dulce A. Pereira, e ao meu Pai, Antônio Augusto R. M. da Costa, pela oportunidade da vida, amor recebido e incentivo. E por último, agradeço especialmente a minha família por todo amor recebido, carinho, compreensão e paciência que me valeste durante esses dois anos. Agradeço a minha vó Doralice D. M. Pereira e a minha tia Deize A. Pereira. E agradeço em especial a minha tia Fabiana A. Pereira, por todas as vezes que me ajudou, me tirando dúvidas, corrigindo um texto, me escutando e sendo minha amiga e irmã de todas as horas. Pois sem elas eu não teria conseguido.
A engenharia tecidual é um campo interdisciplinar voltado para desenvolvimento de estruturas biológicas que restaurem, mantenham ou melhorem funções teciduais. Dentre os componentes necessários para isso, há os arcabouços tridimensionais, estruturas criadas para suporte inicial das células e consequente formação de um tecido. Para avaliação do desempenho do arcabouço, é importante analisar características microestruturais como a porosidade, a interconectividade e o tamanho dos poros. Algumas técnicas como a microscopia eletrônica de varredura (MEV), picnometria e porosimetria de mercúrio, já vem sendo usadas para caracterizar os arcabouços. Todavia, alguns estudos mostraram a microtomografia computadorizada como padrão ouro para extrair informações detalhadas sem danificar a amostra em estudo. A Microtomografia Computadorizada de Raios X (microCT) é uma técnica não invasiva e apresenta uma alta resolução, contribuindo para análise e visualização tridimensional interna de vários tipos de amostras. Devido a essas vantagens, diversos pesquisadores vem estudando a microCT como técnica para caracterização de arcabouços para engenharia tecidual, visando obter informações mais apuradas a respeito da porosidade dessas estruturas, que irão influenciar diversos fatores como o desempenho biológico e as propriedades mecânicas das mesmas. O objetivo do trabalho consiste em apresentar a microCT como ferramenta de caracterização de arcabouços para engenharia tecidual e compará-la com outras técnicas utilizadas atualmente. Verificou-se que a microCT vem sendo utilizada na área para análises qualitativas e quantitativas, principalmente por conseguir visualizar poros cegos e área da seção transversal, sem utilizar elementos tóxicos ou sem destruir a amostra. Existem algumas desvantagens, que seriam pouca capacidade de absorção de raios-x em amostras de baixa densidade radiográfica. No entanto, apesar do crescente interesse em utilizar essa técnica, é possível perceber que muitos pesquisadores não a dominam por não ter relatórios com detalhes importantes sobre vários parâmetros da microestrutura e da utilização correta da microCT. Concluiu-se que a caracterização de arcabouços por microtomografia computadorizada é uma área que ainda está em desenvolvimento e com acesso limitado, porém vem ganhando destaque e tende a se tornar mais procurada e usada entre os pesquisadores para aplicação na engenharia tecidual.
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