Para além da linguagem natural, o ser humano nasce com o sentido inato de número. Temos a capacidade de determinar o número de objetos de uma pequena coleção, de contar e de fazer adições e subtrações simples sem necessidade de instrução direta. Por volta dos dez anos, uma criança compreende cerca de 10.000 palavras e fala a sua língua materna com 95% de precisão. Contudo, por volta dos onze anos, algumas crianças já afirmam não conseguir compreender matemática. Por que essa diferença? Uma razão é que a linguagem falada e o sentido de número são capacidades de sobrevivência, mas a matemática abstrata não o é. Ao discutir os condicionantes do ensino dessa área do conhecimento, este artigo consiste em uma revisão bibliográfica acerca dos problemas do ensino da matemática. Que teia de interações se estabelece no processo ensino-aprendizagem dessa disciplina? Quanto do que se tem dito e escrito a respeito desse processo não passa de preconceito ou mito? Com este artigo, pretende-se contribuir, de algum modo, para a desmistificação e a melhoria no sucesso da disciplina de matemática. Para tanto, é fundamental compreender o enquadramento estruturante da investigação teórica acerca de diferentes abordagens do conceito de aprendizagem e do que poderá estar em causa, especificamente, nas dificuldades da aprendizagem da matemática. Isso significa rever um conjunto de condicionantes internos (funcionamento do cérebro, língua falada e estilo de aprendizagem) e condicionantes externos (fatores socioculturais e estilos de ensino).
A s organizações têm um papel central na vida das pessoas. O trabalho, per se, não faz uma pessoa feliz, mas uma pessoa não pode ser genuinamente feliz se for infeliz no trabalho. 1 As USF (Unidades de Saúde Familiar) e as UCSP (Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados) são unidades funcionais e multiprofissionais com aspetos similares no que respeita à sua composição, mas com diferenças na sua organização e formação. As USF distinguem-se por serem unidades funcionais com autonomia administrativa, técnica e funcional, que se
The present study intended to contribute to the development of risk assessment research and practice in Portugal, while addressing less explored areas of research in the international literature. We sought to replicate and extend the validity of the HCR-20 and the PCL-R, and their components, in a correctional community setting, with a sample of 158 non-mentally disordered Portuguese offenders, regarding both violent and nonviolent recidivism. The predictive, convergent and incremental validity of the HCR-20 and the PCL-R were prospectively tested in relation to general, violent and nonviolent recidivism. Furthermore, the performance of the structured professional judgment (SPJ) was compared to the pure actuarial use of the HCR-20. Both the HCR-20 and the PCL-R showed good predictive validity, although the HCR-20 tended to outperform the PCL-R for general, violent and nonviolent recidivism, adding significant incremental validity to predictions made solely with the PCL-R. High coefficients for the prediction of general and nonviolent recidivism showed that the HCR-20 and the PCL-R can be valid risk measures for outcome other than violence and that they can be useful in nonclinical settings. Results also provided support for the validity and utility of the SPJ method, especially for the assessment of violent outcomes. Our findings showed that internationally disseminated assessment tools, such as the HCR-20 and the PCL-R, can be used with Portuguese offenders with valid and efficient results.
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