A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) representa condição clínica multifatorial caracterizada pela elevação sustentada dos níveis pressóricos ≥ 140 e/ou 90 mmHg. O elevado número de casos e as baixas taxas de controle da patologia a configuram como fenômeno ascendente, constituindo-se num grave problema de Saúde Pública no país. Objetivou-se analisar a assistência de enfermagem aos portadores de hipertensão arterial por meio de uma revisão integrativa da literatura científica. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura por meio de busca sistematizada de artigos em periódicos indexados nas bases de dados: LILACS e SciELO, publicados nos últimos 5 anos. A presente pesquisa foi efetivada no período de fevereiro a março de 2021. Foram utilizados 12 artigos publicados no Brasil e/ou por brasileiros. A técnica de análise dos conteúdos utilizados foi relacionada mediante os critérios de exclusão e inclusão dos objetivos do estudo. Com base na sistematização desse conhecimento construído ficou evidente que os cuidados de enfermagem ao paciente com hipertensão arterial sistêmica são prestados por meio da educação em saúde. Bem como, obtendo um diagnóstico preciso para análise de adesão ao tratamento, medicamentoso ou não medicamentoso. Ademais, torna-se importante saber que toda essa integralidade do cuidado ao paciente se dá sempre prezando pelo bem-estar sócio emocional, tendo em vista que lidar com a cronicidade da Hipertensão se torna algo complexo, porquanto o tratamento perdura por toda a vida.
RESUMOO enfermeiro tem papel fundamental no acompanhamento de indivíduos com doenças crônicas, em especial na Atenção Primária à Saúde, englobando a promoção, proteção e recuperação da saúde. Esse estudo se justifica pelo fato de as doenças crônicas estarem relacionadas a causas múltiplas, terem início gradual, prognóstico usualmente incerto, sendo de longa ou indefinida duração. Objetivou-se analisar a atuação do profissional da enfermagem frente às doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde por meio de uma revisão integrativa. A busca foi realizada nos meses de setembro e outubro de 2021 nas bases de dados: LILACS, SciELO e PubMed, sendo utilizados 8 artigos que compuseram o escopo da pesquisa. Na sistematização dos resultados foi possível observar que os cuidados de enfermagem a pessoas com Doenças Crônicas ocorrem por meio de educação em saúde com ênfase na promoção da saúde. Verificou-se o papel do profissional de enfermagem, como acolhedor, bem como suas ações de saúde ofertadas para melhor manejo na adesão ao tratamento. Por se tratar de cronicidade, o tratamento se torna complexo e necessita de uma melhor assistência. Ademais, o papel do profissional de enfermagem no cuidado a indivíduos com doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde se torna fundamental para amenizar os problemas de saúde. Além desse acompanhamento refletir de forma individual por meio do acolhimento nas unidades e nas ações coletivas, visando o controle das doenças crônicas e bem-estar do usuário.
A sexualidade se apresenta vivenciada e expressa em pensamentos, fantasias, desejos, crenças, atitudes, valores, comportamentos, práticas, papéis e relacionamentos. As mulheres constituem a maioria da população brasileira e são as principais usuárias do Sistema Único de Saúde. Existe uma necessidade de informação acerca dessa temática, tendo em vista que no contexto cultural quando algum problema relacionado à sexualidade aflige as mulheres, elas não têm a quem recorrer. O presente estudo objetivou-se avaliar a sexualidade e autocuidado da mulher na Atenção Primária à Saúde a partir de uma revisão integrativa. A busca foi realizada entre os meses de agosto e setembro, nas bases de dados LILACS, MEDLINE, PUBMED e SciELO, resultando em 440 estudos, destes, foram utilizados 5 artigos. Diante da sistematização do conhecimento na presente abordagem foi perceptível que existe um grande déficit dos cuidados prestados à saúde da mulher, quando observado os cuidados centrados em identificar doenças e solucionar o tratamento. Inexistindo a construção de um cuidado integral por meio das queixas que afetam o bem-estar feminino. Ademais, dialogar acerca da sexualidade com as mulheres ainda representa um tabu, visto que as usuárias se sentem constrangidas em compartilhar suas vivências e os profissionais não estão preparados, representando abordagem pouco discutida e não valorizada. Por fim, torna-se importante identificar profissionais facilitadores desse conhecimento para essa população, auxiliando as mulheres a ter uma liberdade na sexualidade e no autocuidado com o seu corpo.
Musicoterapia é a utilização da música e/ou elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), em grupo ou de forma individualizada, num processo para facilitar, e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetos terapêuticos relevantes, no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas. O estudo tem como objetivo identificar os benefícios do uso da musicoterapia como ferramenta terapêutica na área da saúde. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, a qual as buscas foram realizadas nas bases de dados LILACS, SciELO e na MEDLINE, resultando em 193 artigos que após a leitura foram selecionados 15 artigos para compor a amostra final. Os estudos relatam que a musicoterapia traz efeitos positivos em cuidados paliativos, trazendo a diminuição da dor, dos níveis pressóricos, da frequência respiratória e cardíaca, ansiedade, e também na diminuição de sintomas depressivos e do consumo de ansiolíticos, bem como sensação de liberdade, da volta boas lembranças de casa e das suas famílias. Dessa forma, a musicoterapia pode ser uma intervenção não farmacológica eficaz para auxiliar no tratamento clínico no futuro cada vez mais amplo e utilizado, não só para pacientes em cuidados paliativos, com câncer e outras doenças que envolvem a internação, mas com qualquer outro estado de adoecimento para o alívio de sintomas.
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