There were hearing alterations in children with HIV/AIDS analyzed in this study. Discreet hearing losses were the most occurring. We verified statistically significant associations with the use of antiretroviral therapy and otitis. Therefore, we point out the importance of auditory monitoring and intervention as soon as possible, thus favoring adequate development in language and decreasing possible difficulties in learning and social inclusion.
OBJECTIVES:To characterize the audiometric evaluation and acoustic immittance measures in different types of mucopolysaccharidosis.METHOD:Fifty-three mucopolysaccharidosis patients were evaluated. The classification consisted of type I (Hurler syndrome, Hurler-Scheie and Scheie syndrome), type II (Hunter syndrome), type III (Sanfilippo syndrome), type IV (Morquio syndrome), and type VI (Maroteaux-Lamy syndrome). Immittance audiometry and play or conventional threshold tone audiometry were used to obtain auditory thresholds and were chosen according to the patient's chronological age and ability to understand/respond to the procedure. The findings were analyzed using descriptive statistics and considering the recommendations for research involving human beings contained in Resolution CNE N° 466/2012.RESULTS:Fifty-one subjects (96.2%) had hearing loss, and the conductive type was the most frequent. Only two (3.8%) patients presented bilateral thresholds within normal limits, one with type IV mucopolysaccharidosis and the other with type VI. There were 11 individuals (20.8%) with mucopolysaccharidosis type I with mixed hearing loss, 9 (16.9%) individuals with type I with conductive hearing loss and 9 (16.9%) with type VI with conductive hearing loss. Mild hearing loss was most common (37.3%), followed by moderately severe hearing loss (36.3%). The type B tympanometric curve (80.4%) was the most frequent.CONCLUSIONS:Most of the individuals with mucopolysaccharidosis types I, II, III, IV and VI presented mixed or conductive hearing losses of mild to moderately severe degree, type B tympanograms and an absence of contralateral acoustic reflexes.
OBJETIVO: Avaliar a adaptação à prótese auditiva pelos usuários assistidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e propor ações educativas em serviço, com base nas necessidades dos usuários. MÉTODOS: Pesquisa descritiva, de natureza quantitativa, em que foram avaliados 32 adultos com deficiência auditiva, em fase de adaptação à prótese auditiva, que receberam pelo SUS. Foram aplicados dois questionários estruturados com questões fechadas, sendo realizada a análise descritiva dos dados. RESULTADOS: Verificaram-se limitações e restrições moderadas e tempo reduzido de uso diário, dificultando o alcance do benefício do uso da amplificação sonora. Em relação ao uso e manuseio, foi observado que 70,8% coloca e retira o aparelho sozinho, 79,2% retira-o para tomar banho, 87,5% não realiza a higienização diariamente e 37,5% apresenta alergia ou dor atribuída ao uso do molde. CONCLUSÃO: Os usuários apresentam dificuldades em relação ao uso e ao manuseio da prótese, as quais influenciam negativamente na adaptação ao mesmo. Mostra-se necessária a promoção de ações de educação em saúde auditiva, a fim de minimizar tais dificuldades e favorecer a adaptação ao uso de prótese.
OBJETIVO: investigar a ocorrência de perda auditiva induzida pelo ruído (PAIR) em carpinteiros, caracterizando a perda auditiva por faixa etária, tempo de exposição total ao ruído e uso regular de protetores auditivos durante o tempo total de exposição. MÉTODO: estudo retrospectivo, descritivo, em uma população de 80 carpinteiros da construção civil, atendidos em uma clínica particular. Foram analisados 60 trabalhadores, conforme dados obtidos na anamnese e ficha do exame audiométrico. RESULTADOS: 49% dos trabalhadores apresentaram audição normal, sendo 58% com limiares auditivos normais bilateralmente e 35% com entalhe audiométrico em 3 kHz, 4 kHz e/ou 6 kHz. 44% apresentaram perfil audiométrico sugestivo de PAIR, destes 74% foram classificados como PAIR bilateral e 19% como PAIR unilateral. Houve diferença estatística significante entre os grupo PAIR e Normal em relação às variáveis idade (p=0,001), assim como o tempo total de exposição ao ruído ocupacional (p=0,002). CONCLUSÃO: quanto maior a idade e o tempo de profissão como carpinteiro, maior é a sua alteração auditiva, principalmente, devido à exposição ao ruído elevado durante a jornada de trabalho, sendo também constatado que as medidas de controle pelo uso do protetor são insuficientes para prevenir perdas auditivas. Portanto, sugerem-se medidas preventivas em saúde auditiva ativamente nessa população estudada, no ramo da construção civil.
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