Este trabalho trata sobre a aplicação de uma pesquisa concomitante com intervenção social em sala de aula objetivando conscientizar e informar os alunos sobre a importância da leitura de embalagens/rótulos de alimentos. Dessa forma os efeitos que os conservantes alimentícios trazem necessidade da mudança de hábitos alimentares e substâncias. A pesquisa-ação foi aplicada em uma única etapa Ciência e Tecnologia da Paraíba no Campus João Pesso Jovens e Adultos do curso de Eventos, em setembro de 2020, durante o período emergencial de atividades não presenciais. Assim, foram utilizadas Tecnologias da Informação e Comunicação, utilizando a plataforma Google aula,foram analisados rótulos de embalagens margarina e um salgadinho de milho. Em cada rótulo analisado foi destacado um aditivo que seria o problematizador da discussão, o conservante 250 ( Monossódico. Na explanação, função que exercem nos alimentos e os possíveis problemas pode causar, como câncer, Alzheimer e alguns questionamentos e puderam perceber que nas suas refeições, é necessário saber
Este artigo trata-se de um relato de experiência com o principal objetivo de discorrer sobre a vivência de quatro discentes do curso superior de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) campus João Pessoa, durante o período de oferta das aulas não presenciais devido à pandemia de Covid-19. O curso de Licenciatura em Química, seguindo as orientações institucionais, estabeleceu as divisões das aulas por blocos, de modo a garantir uma melhor organização tanto para docentes quanto para os discentes. Neste trabalho, fizemos análise das atividades remotas ofertadas no bloco I, com início no dia 08 de setembro de 2020 e término em 09 de outubro de 2020, das seguintes disciplinas: Estágio Supervisionado III e o IV, Físico-química II e Química Ambiental, catalogadas neste trabalho como disciplinas práticas, exatas e teóricas, respectivamente. Neste contexto, foram elencadas as seguintes categorias de análise: duração e organização das aulas, metodologia do professor, incluindo recursos didáticos e avaliação da disciplina. Diante das características de cada disciplina, também analisamos como tem sido o acompanhamento dos componentes curriculares de modo geral pelas discentes. Dessa forma, colocamos em pauta os principais desafios que essa modalidade de ensino nos proporcionou face à nova realidade acadêmica,o que nos trouxe a reflexão que há um esforço mútuo de ambas as partes, tanto do professor quanto do aluno, mas apesar disto, dificilmente serão apagados os prejuízos causados durante este período sem aulas presenciais e principalmente sem atividades práticas para nós estudantes de Licenciatura em Química, no ambiente de laboratório e na atuação em sala de aula como estagiárias.
Este artigo trata-se de um relato de experiência com o principal objetivo de discorrer sobre a vivência de quatro discentes do curso superior de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) campus João Pessoa, durante o período de oferta das aulas não presenciais devido à pandemia de Covid-19. O curso de Licenciatura em Química, seguindo as orientações institucionais, estabeleceu as divisões das aulas por blocos, de modo a garantir uma melhor organização tanto para docentes quanto para os discentes. Neste trabalho, fizemos análise das atividades remotas ofertadas no bloco I, com início no dia 08 de setembro de 2020 e término em 09 de outubro de 2020, das seguintes disciplinas: Estágio Supervisionado III e o IV, Físico-química II e Química Ambiental, catalogadas neste trabalho como disciplinas práticas, exatas e teóricas, respectivamente. Neste contexto, foram elencadas as seguintes categorias de análise: duração e organização das aulas, metodologia do professor, incluindo recursos didáticos e avaliação da disciplina. Diante das características de cada disciplina, também analisamos como tem sido o acompanhamento dos componentes curriculares de modo geral pelas discentes. Dessa forma, colocamos em pauta os principais desafios que essa modalidade de ensino nos proporcionou face à nova realidade acadêmica,o que nos trouxe a reflexão que há um esforço mútuo de ambas as partes, tanto do professor quanto do aluno, mas apesar disto, dificilmente serão apagados os prejuízos causados durante este período sem aulas presenciais e principalmente sem atividades práticas para nós estudantes de Licenciatura em Química, no ambiente de laboratório e na atuação em sala de aula como estagiárias.
Este trabalho trata sobre a aplicação de uma pesquisa-ação, metodologia baseada em investigação concomitante com intervenção social em sala de aula objetivando conscientizar e informar os alunos sobre a importância da leitura de embalagens/rótulos de alimentos. Dessa forma, foram apresentados os efeitos que os conservantes alimentícios trazem à saúde para assim despertá-los quanto à necessidade da mudança de hábitos alimentares e consequente diminuição do consumo de tais substâncias. A pesquisa-ação foi aplicada em uma única etapa, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba no Campus João Pessoa, em uma turma do 2º ano da Educação de Jovens e Adultos do curso atividades não presenciais de Eventos, em setembro de 2020, durante o período emergencial de atividades não presenciais. Assim, foram utilizadas Tecnologias da Informação e Comunicação, utilizando a plataforma Google Meet e apresentação de slides produzidos no PowerPoint. Durante a aula, foram analisados rótulos de embalagens de três alimentos: uma de um enlatado, outra de margarina e um salgadinho de milho. Em cada rótulo analisado foi destacado um aditivo que seria o problematizador da discussão, o conservante 250 (Nitrito de Sódio), o Benzoato de Sódio e Glutamato Monossódico. Na explanação, foram levantadas as principais características desses conservantes, a função que exercem nos alimentos e os possíveis problemas para a saúde que a sua ingestão demasiada pode causar, como câncer, Alzheimer e Parkinson. Ao final da explanação, os alunos foram levados a alguns questionamentos e puderam perceber que, para ter consciência sobre o que deve estar presente nas suas refeições, é necessário saber compreender as embalagens e interpretá-las.
Este artigo trata-se de um relato de experiência com o principal objetivo de discorrer sobre a vivência de quatro discentes do curso superior de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) campus João Pessoa, durante o período de oferta das aulas não presenciais devido à pandemia de Covid-19. O curso de Licenciatura em Química, seguindo as orientações institucionais, estabeleceu as divisões das aulas por blocos, de modo a garantir uma melhor organização tanto para docentes quanto para os discentes. Neste trabalho, fizemos análise das atividades remotas ofertadas no bloco I, com início no dia 08 de setembro de 2020 e término em 09 de outubro de 2020, das seguintes disciplinas: Estágio Supervisionado III e o IV, Físico-química II e Química Ambiental, catalogadas neste trabalho como disciplinas práticas, exatas e teóricas, respectivamente. Neste contexto, foram elencadas as seguintes categorias de análise: duração e organização das aulas, metodologia do professor, incluindo recursos didáticos e avaliação da disciplina. Diante das características de cada disciplina, também analisamos como tem sido o acompanhamento dos componentes curriculares de modo geral pelas discentes. Dessa forma, colocamos em pauta os principais desafios que essa modalidade de ensino nos proporcionou face à nova realidade acadêmica,o que nos trouxe a reflexão que há um esforço mútuo de ambas as partes, tanto do professor quanto do aluno, mas apesar disto, dificilmente serão apagados os prejuízos causados durante este período sem aulas presenciais e principalmente sem atividades práticas para nós
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