Autism spectrum disorder (ASD) has a strong genetic basis and advances in genomic scanning methods have resulted in the identification of the underlying alterations in about 30% of the cases. The overwhelming majority of these alterations are either sequencing variants or large copy number variations (CNVs). In this pilot study, we tested whether the use of a customized array comparative genomic hybridization (aCGH), targeting exons of 269 ASD candidate genes, would allow the identification of small potentially pathogenic CNVs (<100 Kb). We detected 10 rare, potentially pathogenic CNVs in nine out of 98 patients with idiopathic ASD, and none of 200 Brazilian controls. Two out of five CNVs identified among the non-syndromic cases, involving the genes MBD2 and SLC17A6, were smaller than 100 Kb. In a subsequent screening of other 407 patients and 350 non-affected controls for CNVs involving SLC17A6, a gene without previous documentation in the literature of involvement with neurodevelopmental disorders, we found intragenic duplications in another proband but also in five controls. Of note, a commercial 500 K SNParray did not detect the smallest gains in SLC17A6. Our results suggest that small CNVs contribute to the etiology of ASD and that customized CGH array has significant potential to improve the sensitivity for detecting this class of alterations.
Introdução:A Síndrome de Asperger (AS)é um distúrbio do neuro desenvolvimento; parte do diagnóstico definido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), também considerado como autismo leve, segundo a nova classificação do Manual Estatístico e Diagnóstico de Doenças Mentais (DSM-5). Indivíduos com AS apresentam déficits sociais e comportamentos estereotipados. Objetivo: Investigar o contexto e trajetória do diagnóstico de AS, desde a idade de percepção dos sintomas, idade da primeira avaliação clínica, a hipótese diagnóstica que precedeu o diagnóstico conclusivo, período de tempo entre a percepção dos sintomas e o diagnóstico conclusivo, a especialidade do profissional que diagnosticou e as principais recomendações recebidas no diagnóstico. Casuística e Métodos: Quarenta e quatro indivíduos; 38 homens e seis mulheres foram investigados por meio de avaliação clínica e entrevista semiestruturada. Resultados: A idade da percepção de que havia algo de diferente variou de um a nove anos (média=3.2 anos), e os primeiros a percebê-lo foram os pais (57%), e os últimos foram os profissionais da saúde (7%). A primeira avaliação diagnóstica foi realizada entre um e 15 anos de idade. O diagnóstico inicial mais comum foi de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (34,1%) realizado na maioria parte pelo neurologista (54,5%). O tempo médio entre a percepção de que havia algo de diferente no desenvolvimento da criança e o diagnóstico de SA foi de 7,8 anos, realizado por psiquiatras na maioria dos casos (61,3%). As principais recomendações foram frequentar escola regular (68,1%), realizar psicoterapia (59%), usar medicação (56,8%), realizar Fonoterapia (38,6%) e avaliação genética (36,3%). Conclusão: Os resultados mostram que o contexto do diagnóstico de AS faz-se tardio; mesmo do fenótipo comportamental considerado mais brando é complexo. A maioria dos profissionais da saúde não está preparada o suficiente para detecção precoce de SA, o que também compromete a intervenção imediata, isto é, essencial nestes casos.
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