Objetivou-se analisar a produção científica disponível em bases de dados internacionais sobre o teletrabalho, com o intuito de verificar o volume da produção e identificar o foco de estudo dos artigos, por meio da revisão integrativa. A produção científica é crescente, com grande quantidade de artigos de revisão (12). Em relação aos artigos empíricos, com abordagem predominantemente quantitativa, nota-se a baixa publicação em organização públicas. Estados Unidos e Reino Unido lideram o ranking de quantidade de publicações, assim como a lista dos artigos mais citados. O foco dos estudos está na busca de impactos causados pela implementação do teletrabalho ao trabalhador e à organização. Identifica-se que há poucos estudos de cunho longitudinal e poucos combinando os diversos atores envolvidos no teletrabalho, principalmente em relação às equipes de trabalho.
Com a intensificação da necessidade de isolamento devido à pandemia gerada pela Covid-19, mudanças na forma de trabalhar foram impostas às organizações. Em meio a esse desafio, inúmeras organizações, públicas e privadas, passaram a praticar o teletrabalho ou intensificaram seus arranjos de trabalho flexíveis. Inclusive, o corpo técnico e docente das universidades. Nessa esteira, a presente pesquisa busca analisar a experiência de teletrabalho, durante a pandemia, da Universidade do Estado de Santa Catarina, ao que tange os cargos técnicos. Os dados recolhidos por meio de questionário, foram analisados em relação à experiência com o teletrabalho, infraestrutura, benefícios e fragilidades. Apesar de todas as adversidades e a falta de tempo para a preparação, grande parte dos servidores técnicos conseguiram se adaptar ao teletrabalho. A pesquisa contribui no sentido de encontrar similaridades e divergências na experiência de teletrabalho em tempos de emergência e em tempos estáveis. O que mais se difere foram que algumas desvantagens teriam ocorrido em menor escala em tempos normais e com planejamento da modalidade de teletrabalho, como: isolamento social, pessoas que não possuem o perfil praticando essa modalidade, problemas psicológicos, conflito trabalho-família, distração com tarefas domésticas e falta de equipamentos.
Resumo O objetivo do estudo foi desenvolver um instrumento para diagnóstico cultural de inovação em micro e pequenas empresas (MPEs). Foram realizadas entrevistas com doze MPEs dos setores de serviços, comércio e indústria, para elaboração e validação do instrumento. Os resultados identificaram cinco dimensões da cultura organizacional para inovação em MPEs: estratégia organizacional e planejamento; ambiente interno; ambiente externo; perfil do empreendedor e o perfil dos colaboradores. O artigo buscou contribuir por meio da sistematização dos principais achados teóricos na interseção entre as temáticas cultura, inovação e MPEs para a definição das categorias analíticas que embasaram as dimensões do instrumento. Ademais, o instrumento foi construído com base na identificação das necessidades específicas das MPEs, uma vez que os diagnósticos disponíveis são genéricos e não adequados ao contexto dessas empresas. Assim, o instrumento permite às MPEs, por meio de diagnóstico, conhecer seus gaps no que diz respeito à adoção de padrões culturais favoráveis à inovação, norteando assim suas ações e recursos nesse campo. Palavras-chave: Cultura Organizacional. Inovação. Diagnóstico Cultural.
Cloud and IT Management 4 pessoas (1 remoto) Cloud and IT Management 4 pessoas (1 remoto) Ecossistema Ecossistema 4 RESULTADOS Nesta seção são apresentadas informações sobre os perfis dos trabalhadores remotos investigados, como também aspectos sobre o ambiente, a periodicidade e o funcionamento dessa nova forma laboral na organização. Por fim, identificamos os impactos, tanto positivos quanto negativos, da realização do trabalho remoto aos funcionários.
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