Objetivo: Avaliar por meio de uma revisão a importância dos métodos não farmacológicos para a construção de uma melhor vivência do trabalho de parto. Métodos: Revisão sistemática realizada nas bases de dados MEDLINE/PubMed, LILACS e SciELO, com o uso dos descritores “Terapias Complementares” e “Dor do Parto”, juntamente com o operador lógico de pesquisa "AND". Incluiu-se artigos em inglês, espanhol e português com o recorte temporal de 2016 a 2020. Resultados: Foram selecionados 19 artigos de ensaios clínicos randomizados. Avaliou-se as seguintes técnicas complementares: acupressão, auriculoterapia, aromaterapia, bola suíça, exercício respiratório, yoga, terapia floral, massagem, métodos térmicos e banho de aspersão como métodos não farmacológicos para o controle da dor durante o trabalho de parto. Considerações Finais: As terapias complementares são importantes aliadas no controle da dor, na promoção de uma sensação de satisfação e no fornecimento de um suporte para as parturientes. O uso destes meios não farmacológicos pode viabilizar uma melhor vivência do trabalho de parto, proporcionando um parto mais humanizado ao colocar a mulher como protagonista.
Objetivo: Abordar as estratégias terapêuticas no manejo da Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP), sendoo foco dessa obra a análise do impacto das alternativas terapêuticas farmacológicas e de mudanças de estilode vida no tratamento dessa síndrome, elucidando quais são as terapêuticas mais adotadas, seus efeitos eeficácias. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa de artigos do ano 2015 a 2020, cuja finalidade édiscorrer sobre o arsenal terapêutico frente à SOP. Resultados: A primeira opção a ser indicada a todas aspacientes é a mudança de hábitos de vida, entretanto, embora seja primordial, existem empecilhos para aeficácia dessa modalidade devido à variedade psicossocial das portadoras dessa síndrome e da dificuldadede adesão. Frente a isso, conta-se também com a terapia medicamentosa que deve ser avaliada em conjuntocom a realidade clínica e social da paciente. Conclusão: A mudança de estilo de vida é estabelecida comoprimeira linha de intervenção para tratamento e manejo da SOP, devendo ser prescrita e incentivada a todasas pacientes. Contudo, existem limitações no que diz respeito às intervenções não-farmacológicas. Dito isso,as alternativas medicamentosas devem ser associadas de forma responsável.
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