Our data suggest that the natural history of the novel C634Y/Y791F double mutation carries a codon 634-like pattern of medullary thyroid carcinoma development, is associated with increased susceptibility to unusually large bilateral pheochromocytomas, and is likely more biologically active than each individual mutation.
Gastric cancer (GC) is the fifth most common type of cancer worldwide with high incidences in Asia, Central, and South American countries. This patchy distribution means that GC studies are neglected by large research centers from developed countries. The need for further understanding of this complex disease, including the local importance of epidemiological factors and the rich ancestral admixture found in Brazil, stimulated the implementation of the GE4GAC project. GE4GAC aims to embrace epidemiological, clinical, molecular and microbiological data from Brazilian controls and patients with malignant and pre-malignant gastric disease. In this letter, we summarize the main goals of the project, including subject and sample accrual and current findings.
Objetivo: Avaliar por meio de uma revisão a importância dos métodos não farmacológicos para a construção de uma melhor vivência do trabalho de parto. Métodos: Revisão sistemática realizada nas bases de dados MEDLINE/PubMed, LILACS e SciELO, com o uso dos descritores “Terapias Complementares” e “Dor do Parto”, juntamente com o operador lógico de pesquisa "AND". Incluiu-se artigos em inglês, espanhol e português com o recorte temporal de 2016 a 2020. Resultados: Foram selecionados 19 artigos de ensaios clínicos randomizados. Avaliou-se as seguintes técnicas complementares: acupressão, auriculoterapia, aromaterapia, bola suíça, exercício respiratório, yoga, terapia floral, massagem, métodos térmicos e banho de aspersão como métodos não farmacológicos para o controle da dor durante o trabalho de parto. Considerações Finais: As terapias complementares são importantes aliadas no controle da dor, na promoção de uma sensação de satisfação e no fornecimento de um suporte para as parturientes. O uso destes meios não farmacológicos pode viabilizar uma melhor vivência do trabalho de parto, proporcionando um parto mais humanizado ao colocar a mulher como protagonista.
A hipertensão arterial sistêmica secundá-ria (HAS-S) tem pre valência de 3% a 5%. Antes de se investigarem causas secundárias de HAS devem-se excluir:• medida inadequada da PA;• hipertensão do avental branco;• tratamento inadequado;• não adesão ao tratamento;• progressão das lesões nos órgãos-alvos da hipertensão; • presença de comorbidades; • interação com medicamentos. As situações em que se deve investigar a possibilidade de HAS-S estão na Tabela 1. A seguir, serão discutidas as principais causas de HAS-S. Hiperaldosteronismo primário (Hap)É um grupo de doenças nas quais a produção de aldosterona está aumentada de uma forma relativamente autônoma em relação ao sistema renina-angiotensina, não sendo supressível por sobrecarga salina ou bloqueio do SRAA. Essas doenças são representadas, principalmente, pela hiperplasia bila teral das adrenais (HBA) e pelo adenoma unilateral produtor de aldosterona (APA), mas podem ser causadas por hiperplasia adrenal unilateral, carcinoma adrenal, tumores extra-adrenais produtores de aldosterona ou ter origem genética. A prevalência do HAP na população de hipertensos, de modo geral, está em torno de 6,1%, mas pode variar de 3% a 22%, sendo mais alta nos hipertensos em está-gio 3 e/ou de difícil controle. Sabe-se que a prevalência de hipopotassemia no hiperaldosteronismo primário varia de 9% a 37%.1-3 As etapas para rastreamento, confirmação de diagnóstico e tratamento estão descritas na Figura 1. Feocromocitoma e paragangliomasSão tumores de células argentafins que se localizam na me dula adrenal (feocromocitomas) ou em regiões extra-adrenais (paragangliomas), que, em geral, produzem catecolaminas e se associam a quadro clínico de HAS paroxística (30% dos casos) ou sustentada com ou sem paroxismos (50% a 60%). O diagnóstico laboratorial do tumor é baseado nas dosagens de catecolaminas e seus metabólitos no sangue e na urina (Tabela 2).Para o diagnóstico topográfico dos tumores e de metásta ses, os métodos de imagens recomendados são: tomogra fia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM), ambas com sensibilidade próxima a 100% para tu mores adrenais. Entretanto, a RNM mostra-se superior na identificação dos paragangliomas. O mapeamento de corpo inteiro com metaiodobenzilguanidina (MIBG) tem sensibili dade de 56% para os tumores malignos a 85% para os tu mores benignos, com especificidade aproximada de 100%.Octreoscan, mapeamento ósseo e tomografia por emissão de pósitrons (PET) com diferentes marcadores podem ser decisivos quando os exames de localização anteriormente citados são negativos ou então na investigação de doença maligna. No tratamento clínico, medicamentoso, pré-operatório ou crônico são usados alfabloqueadores como prazosina ou doxazocina, combinados ou não com outros agentes, como inibidores da ECA, bloqueadores dos canais de cálcio e betabloqueadores (utilizados apenas após alfabloqueio efetivo). Em tumores inoperáveis ou no preparo pré-operatório pode ser utilizada, quando disponível, droga
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