A Rota de Integração Latino Americana (Rila) é um corredor de transporte rodoviário internacional em implementação que tem o propósito de interligar o Brasil, Paraguai e Argentina aos portos do norte do Chile. É um projeto infraestrutural que tem gerado recorrentes debates socioeconômicos e científicos, sobretudo em Mato Grosso do Sul, seja pelos reflexos na circulação material e imaterial, no desenvolvimento econômico e/ou, consequentemente no ordenamento territorial, com impactos positivos e negativos diretos em seu trajeto. Em vista disso, este trabalho tem como objetivo realizar uma análise dos elementos teóricos sobre circulação, desenvolvimento econômico e ordenamento territorial visando oferecer um suporte teórico-conceitual para decorrentes pesquisas no âmbito da Rila. Para isso apresenta-se no artigo primeiramente uma discussão acerca da circulação, após apresentamos uma análise sobre as possibilidades de desenvolvimento econômico, na sequência abordaremos a temática do ordenamento territorial e, por fim algumas considerações finais.
ResumoO transporte aéreo no estado de São Paulo caracteriza-se pela sua expressividade no contexto nacional. Esta área é, atualmente, a que mais gera fluxos econômicos de passageiros e de cargas. É nesse sentido que o presente artigo traz uma análise sobre as condições gerais de produção, enfocando os princípios econômicos de organização do espaço urbano, bem como dos territórios. Assim, têm-se como base central da discussão os princípios de aglomeração, de acessibilidade, de interações espaciais, de hierarquia e de competitividade, a partir de uma contextualização sobre o setor de transporte aéreo. Busca-se demonstrar que a sociedade, baseada na supressão do espaço pelo tempo, requer formas mais rápidas de circulação, para tanto, a necessidade de modais que proporcionam velocidade de locomoção torna-se imprescindível para o sistema de circulação e mobilidade territorial. É nessa perspectiva que o estado representa o vetor principal no que tange a angariação de investimentos em infraestrutura aeroviária, como forma de promover o desenvolvimento urbano territorial e favorecer o crescimento do setor aéreo paulista. Palavras-chave: Condições gerais de produção. Princípios econômicos. Fluxos aéreos. Mobilidade territorial. Infraestrutura.
Este artigo aborda o setor aéreo brasileiro com destaque para o segmento regional. Nesse âmbito, o objetivo é revelar a importância do segmento aéreo regional brasileiro em relação a densificação de rotas no Brasil e a atuação das companhias aéreas tanto em termos de escala territorial como de estratégia empresarial. Destaca-se nessa abordagem, como a hierarquia urbana está justaposta à hierarquia aeroportuária, o que conduz a compreender que as estratégias de cooperação são processadas como uma necessidade empresarial de sobrevivência das companhias aéreas regionais que se subordinam a atuação territorial das empresas líderes de mercado aéreo brasileiro. Esse interesse se dá, principalmente, como forma de analisar a representatividade desse segmento na relação estratégica das empresas aéreas de diferentes portes e atuação territorial. Em síntese, a subserviência do segmento aéreo regional revela a contraditória lógica de mercado entre as companhias do setor aéreo brasileiro.
Se [é que] vi mais longe foi porque me apoie sobre ombros de gigantes (Isaac Newton).Definitivamente esses ombros foram essenciais nessa trajetória. Ao meu pai Samuel, minha mãe Eliana e meu irmão Junior, por acreditarem e apoiarem o caminho que escolhi. Por compartilharem comigo "aquela" nova etapa, que não aconteceu por acaso. Ao Rafael, por acompanhar atenciosamente cada passo dado, ou melhor, cada palavra escrita. Por inúmeras vezes ter lido e relido os capítulos, ajudado na cartografia, dado sugestões, palpites e aconselhado que determinados caminhos eram sacrificantes, mas únicos e recompensadores, por me incentivar quando dizia que meu "teco-teco um dia se tornaria um A380". À minha tia Sirlei, meus primos João Henrique, Hetyene e Daniela, minha cunhada Evelin, minha avó Ditinha e minha tia Daiane, por serem meu conforto e completarem minha paz e minha alegria a cada volta a Assis. Às minhas riquezas Eduarda, Maria Fernanda e Victória. Por me encherem de carinho, por serem, cada uma a seu modo, um presente em minha vida e por, pacienciosamente, me escutarem dizer "vocês precisam estudar". À Valéria Ferreira, por nossa amizade que dê tão presente, esquecemos que estamos quilômetros de distância. Agradeço pela amizade verdadeira e compreensiva, pelos anos de conversas e desabafos. Às amizades que ficam sempre guardadas na memória: Lígia Mota e Solange Rodrigues. À grata surpresa das amizades que fiz no Lergeo. À Rita Nonato, Cristina Bergamin e Andréia Ajonas, amizades que de tão agradáveis tornaram esses quatro anos mais leves e descontraídos. Ao Ivanil Nunes, por uma leitura atenciosa do trabalho, pela ajuda sempre cordial. Ao Wagner Constantino, por nossas inúmeras discussões que atravessaram o oceano e que reacenderam algumas análises fundamentais para o trabalho.
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