Este artigo propõe traçar diálogos a partir do relato de experiência da formação de um grupo terapêutico chamado Travessia. A formação do grupo se deu na inserção de estagiárias de Psicologia no Núcleo de Apoio Pedagógico da Universidade Federal de Catalão e teve como participantes estudantes concluintes dos variados cursos da instituição. O Travessia foi organizado com o objetivo de promover um espaço de acolhimento, interação, reflexão e apoio pedagógico para estes estudantes. Orientados pela Psicologia Histórico-Cultural, foi possível considerar as dificuldades, expectativas e desencontros que são vivenciados durante a trajetória na universidade, além de contribuir para o processo formativo da autonomia enquanto discente de graduação. O ensino emergencial remoto, a insegurança quanto ao futuro, seja ele profissional ou acadêmico, a independência financeira e trabalho profissional, e as frustrações relacionadas ao curso escolhido foram algumas das afetações que emergiram durante os encontros semanais. Além disso, pode-se perceber que o formato remoto estabelecido para o grupo trouxe alguns desafios referentes à sua funcionalidade.
Este artigo apresenta o relato de experiência do Estágio Curricular Obrigatório: Formação do Professor de Psicologia l e II em uma escola municipal do sudeste goiano, do curso de Licenciatura em Psicologia de uma instituição pública no ano de 2019. O objetivo é propor uma reflexão sobre como a escola - espaço de socialização dos sujeitos em nossa sociedade - reproduz e reforça discursos sexistas, além de apresentar novas possibilidades de promoção de debates de gênero em sala de aula. Com a finalidade de relatar as experiências vivenciadas pelas estagiárias, a discussão permeia as seguintes categorias: Análise do Projeto Político Pedagógico (PPP), analisando a sua construção e discussões presentes neste; Caracterização da escola, mostrando que no primeiro momento do estágio, as discentes realizaram observações participantes da rotina e espaço escolar; Gênero como categoria política e analítica, em que as discussões feministas nos possibilita perceber o gênero como conceito que lança luz sob os aspectos socioculturais que envolvem a construção de papéis e identidades; e, por fim, As aulas como aprendizado mútuo, contendo o relato de atuar na sala de aula a partir da temática do gênero.
A criação de novas universidades no Brasil é um tema pouco estudado na história da educação brasileira. E uma lacuna que se abre nesse campo do conhecimento é quem são essas universidades. O objetivo deste texto é historicizar a UFG/CAC, a partir da seguinte questão: como a UFG/CAC é tratada nas narrativas constituídas tanto pelas atas de reuniões, quanto pelos professores que atuaram na instituição, no período de 1986 a 2002? A metodologia utilizada foi a pesquisa com fontes escritas, atas de reuniões, e fontes orais, entrevistas com professores da UFG/CAC. Como resultados, percebemos que a busca pela autonomia universitária é uma luta histórica da UFG em Catalão, traduzida em ações em prol da dedicação exclusiva, licença para a pós-graduação etc.
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