Essa pesquisa destaca a elaboração dos cantos de vivência como atividade interdisciplinar com temáticas envolvendo os conceitos de cartografia escolar, levando ao aluno e o professor desenvolver um aprendizado lúdico, criativo e dinâmico. Essa prática objetiva delimitar um cantinho no próprio espaço que a escola oferece, pensar em uma ambientação lúdica e estimulante para o aprendizado e fortalecimento das interações sociais, O caminho metodológico se deu primeiramente na pesquisa bibliográfica, entres as referências principais cita-se : Longo (2011), Castellar (2015), Forte (2009), Almeida (2011), Castrogiovanni (2007 e 2013), Horn (2017), Martins (1997), Aver (2017). Logo partimos para a etapa prática desta pesquisa que foi desenvolvido em uma escola privada, localizada no município de Sobral-CE, na turma de 4° ano "B", com um total de 15 alunos. Foi elaborado três cantinhos de vivência, o da Lateralidade, elaborado no pátio objetivando trabalhar conceitos de lateralidade, noção de localização no espaço da escola; o segundo cantinho foi da Escala Cartográfica, elaborado na sala de aula, o objetivo desse cantinho foi ajudar os alunos a compreender o conceito de escala grande e pequena por meio dos detalhes das fotografias. O terceiro cantinho foi o da Simbologia Cartográfica, elaborado no auditório, a vivência nesse cantinho permitiu aos alunos conhecer e se familiarizar com os principais símbolos da convenção cartográfica. Cabe ressaltar que outros conteúdos também foram abordados, caracterizando essa proposta como uma aprendizagem interdisciplinar. Destaca-se que as construções dos cantinhos foram elaboradas conforme a realidade da escola e dos alunos que participaram.
Este livro e seus respectivos capítulos exprimem as inúmeras abordagens do complexo teórico e metodológico que envolve a pesquisa acadêmica e a discussão de temas relacionados com a Formação Docente, o Ensino de Geografia e o Livro didático e que são fundamentais para a compreensão da Geografia Escolar. Foi organizado com a intenção de incentivar os novos pesquisadores por meio da publicação de seus artigos, ou seja, aqueles apresentados no XVIII ENANPEGE, em São Paulo, 2019, e fomentar ainda mais a rede com novas perspectivas de Formação Docente, do Ensino de Geografia e do Livro Didático em âmbito nacional, com a reunião de publicações de diversos grupos de pesquisas, em diferentes linhas de Ensino de Geografia nos Programas de Pós-Graduação em Geografia de Universidades localizadas em todas as regiões brasileiras.
A pesquisa utilizou o relevo como elemento norteador, o qual integra o substrato de todas as atividades humanas. O relevo como elemento natural, está em contínuo processo de evolução através de suas dinâmicas, o que ocorre naturalmente na natureza. Entretanto, o constante uso que sobre este se estabelece pelo homem impõe uma nova dinâmica a essa evolução, alterando de forma significativa a escala temporal da mesma. É em função disso, que o homem pode ser considerado um agente geológico-geomorfológico de caráter novo e diferenciado, pois possui a capacidade de fazer novas combinações das propriedades e do modo de ser da natureza, gerando novos modos de funcionamento conforme suas necessidades e intenções. No contexto das formas que advém da ação humana denominamos as mesmas de Geomorfotecnogênese, uma ampliação ao entendimento de tecnogênese. Isto posto, em pesquisa realizada na Sub Bacia Hidrográfica do Rio Macambira, no estado do Ceará.
As abordagens em torno do risco ensejaram, no âmbito científico e nas últimas décadas, amplos debates em virtude dos seus múltiplos usos, envolvendo desde a discussão teórica, possibilidades de avaliação, mensuração, utilização de métodos e métricas variadas, entre outras formas que consideram esta perspectiva. Assim, este artigo objetivou identificar, discutir e analisar algumas destas possibilidades de investigação e interpretação dos diferentes conceitos envolvidos na complexa “equação” do risco, além de elencar exemplos de aplicação, dentre os inúmeros métodos e métricas utilizados na ciência geográfica, para mensurar/avaliar riscos e vulnerabilidades. O estudo foi realizado a partir de consultas à bibliografia especializada, bem como conteúdo estatístico, gráfico e cartográfico contemporâneo, os quais fomentaram discussões pertinentes de cunho teórico e metodológico. Ainda que os vários métodos e métricas aqui mencionados representem apenas uma parcela da produção científica na mensuração do risco e vulnerabilidade em suas múltiplas dimensões, estes proporcionam um amplo debate e elo entre diferentes áreas do conhecimento, contribuindo inclusive para oferecer um importante suporte para reflexão e para os tomadores de decisão.
A pesquisa utilizou o relevo como elemento norteador, o qual integra o substrato de todas as atividades humanas. O relevo como elemento natural, está em contínuo processo de evolução através de suas dinâmicas, o que ocorre naturalmente na natureza. Entretanto, o constante uso que sobre este se estabelece pelo homem impõe uma nova dinâmica a essa evolução, alterando de forma significativa a escala temporal da mesma. É em função disso, que o homem pode ser considerado um agente geológico-geomorfológico de caráter novo e diferenciado, pois possui a capacidade de fazer novas combinações das propriedades e do modo de ser da natureza, gerando novos modos de funcionamento conforme suas necessidades e intenções. No contexto das formas que advém da ação humana denominamos as mesmas de Geomorfotecnogênese, uma ampliação ao entendimento de tecnogênese. Isto posto, em pesquisa realizada na Sub Bacia Hidrográfica do Rio Macambira, no estado do Ceará.
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