Introduction. The presence of mental disorders in a family may cause various losses in its functioning and characteristics. Objective. To determine which environmental resources are offered to children with mental disorders by their families and how they correlated with the family functioning. Method. The study included a total of 33 persons responsible for children with mental disorders. The subjects responded to two questionnaires to characterize family functioning (FACES IV) and the availability of resources in the family environment (RAF). Data were analyzed in a descriptively and the Spearman correlation test was used to identify associations between variables. Results. Most of the children were male and attended school, and the most frequent psychiatric diagnoses were attention deficit and hyperactivity disorder and autism spectrum disorder. Most families were considered to have good family functioning (87.9%), with only 12.1% being considered dysfunctional. Regarding environmental resources, the highest mean values were assigned to the presence of toys (6.9 ± 2.0) and to family gatherings for routine activities (6.6 ± 2.3). Family cohesion, flexibility, communication, and satisfaction (functional) were positively correlated with the offer of activities and resources and negatively correlated with unbalanced (dysfunctional) subscales. Discussion and conclusion. Children’s mental disorders do not appear to affect family dynamics in a significant manner. However, family functioning interferes with the types of activities and resources it offers to the child and that may have an impact on his/her development.
Objetivo: Compreender as motivações e as dificuldades de graduandos em Enfermagem na realização do curso superior. Método: Trata-se de estudo transversal, de abordagem qualitativa, realizada com graduandos em Enfermagem no centro-oeste paulista, coleta de dados em 2018, por meio de entrevista com questionário semiestruturado elaborado pelos autores e dados analisados com Análise de Conteúdo. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa. Resultados: A atividade remunerada concomitante aos estudos era exercida por 34 (58%) estudantes. As motivações para realização do ensino superior foram a afinidade com a área da saúde, incentivo familiar e perspectiva de futuro melhor. Sobre as dificuldades, o esgotamento físico, a falta de tempo, a dificuldade no financiamento próprio e a necessidade de morar longe da família. Conclusões: Nota-se a necessidade de determinação para não perder a motivação e o foco em alcançar as metas: boa renda salarial, qualificação e espaço no mercado de trabalho.
Objetivo: compreender os afetos positivos e afetos negativos vivenciados por estudantes de graduação em Enfermagem. Métodos: Trata-se de estudo transversal, epidemiológico, quantitativo, com 59 estudantes de graduação em Enfermagem, matriculados em instituição de ensino superior de cidade no centro-oeste do estado de São Paulo. Os dados foram coletados entre os meses de setembro e outubro de 2018, por meio de questionário semiestruturado, elaborado pelos autores, para caracterização dos participantes quanto as variáveis sociodemográficas e aplicação da Escala de Afetos Positivos e Negativos. Os dados foram analisados com estatística descritiva e análise inferencial ANOVA um fator, tendo como variável dependente a intensidade de experimentação de cada afeto, e como preditores as variáveis sociodemográficas. O nível de significância adotado para as análises deste estudo foi de p <0,05. Resultados: Os participantes apresentaram média geral de 4,3 e moda 3,8 para intensidade de afetos positivos, e média geral de 3,4 e moda 3,2 para intensidade de afetos negativos. Na análise dos afetos positivos, evidenciou-se maior intensidade de afetos positivos em heterossexuais (p=0,012); presença de filhos (p=0,035); e ausência de transtornos mentais (p=0,006). Aos afetos negativos, evidenciou-se maior intensidade de afetos negativos na presença de transtornos mentais (p=0,003). Considerações finais: Os afetos positivos são mais presentes que os afetos negativos em estudantes de graduação em Enfermagem. Essa situação pode estar relacionada aos sentimentos de entusiasmo, realização e expectativa quanto ao futuro e melhoria das condições de vida sonhadas com o ingresso no ensino superior.
Objetivo: identificar a ocorrência do estresse, e vulnerabilidades sociodemográficas, em estudantes de graduação em Enfermagem. Metodologia: Trata-se de estudo quantitativo, transversal, epidemiológico, com 59 estudantes de graduação em Enfermagem de cidade no centro-oeste do estado de São Paulo. Os dados foram coletados entre os meses de setembro e outubro de 2018, por meio de questionário semiestruturado, elaborado pelos autores e Escala de Estresse Percebido. Os dados foram analisados com estatística descritiva e análise inferencial com ANOVA um fator e ANOVA dois fatores fixos, tendo como variável dependente o escore de estresse obtido por meio da Escala de Estresse Percebido, e como preditores as variáveis sociodemográficas. Realizou-se o Teste de igualdade de variância, Levene, e não foi evidenciado diferença estatisticamente significante entre todas as variáveis deste estudo. O nível de significância adotado para as análises deste estudo foi de p <0,05. Resultados: Este estudo obteve a participação voluntária de 59 (48,0%) estudantes universitários de graduação em Enfermagem, de 123 (100,0%) possíveis, que apresentaram média geral de pontuações na Escala de Estresse Percebido igual a 28,2 e moda 27,0. Evidenciou-se diferença estatisticamente significante entre o rastreamento do estresse pela pontuação obtida na aplicação da Escala de Estresse Percebido em estudantes universitários com transtorno mental (p=0,020), de modo que é possível afirmar que estudantes diagnosticados com transtornos mentais apresentam nível superior de estresse quando comparados a estudantes universitários que não possuem o diagnóstico de transtornos mentais. Considerações finais: Considerando que todas as variáveis apresentaram valor de p maior que 0,05, aceita-se a hipótese nula, de forma que não há interação entre o fato de trabalhar e as variáveis estudadas que resultem em percepção diferente de estresse.
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