O presente artigo pretende investigar criticamente pontos considerados relevantes da teoria e do método do Design Sistêmico do professor italiano Luigi Bistagnino a partir da experiência de um workshop projetual com estudo de caso aplicado sobre o ecossistema criativo Vila Flores de Porto Alegre. Sua inflexão se dá principalmente sobre a insuficiência metodológica do Design Sistêmico em dar conta da complexidade do componente humano atuante em sistemas sociais abertos, dinâmicos, vivos, e portanto, dos produtos materiais e imateriais que caracterizam a semiosfera e a noosfera humana, comprometendo parcialmente a positividade dos resultados projetuais desta metodologia de design orientada para a sustentabilidade.

No abstract