FAMETRO, ministrando disciplinas da área de Ciências, além de disciplinas específicas da área da saúde e trabalho de conclusão de curso (TCC). Atua como pesquisadora visitante no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), com projetos na área de Epidemiologia, Bioquímica e Imunologia de leishmaniose tegumentar americana (LTA).

FAMETRO, ministrando disciplinas da área de Ciências, além de disciplinas específicas da área da saúde e trabalho de conclusão de curso (TCC). Atua como pesquisadora visitante no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), com projetos na área de Epidemiologia, Bioquímica e Imunologia de leishmaniose tegumentar americana (LTA).

O objetivo deste trabalho é discutir sobre a relação entre Síndrome HELLP e COVID-19. O estudo foi realizado por meio de uma revisão bibliográfica de abordagem descritiva e qualitativa, onde foram encontrados artigos nas plataformas BVS, MEDLINE, LILACS e SCIELO. No processo de avaliação da gestante com COVID-19 e risco para Síndrome Hellp é importante a avaliação dos exames diagnósticos de rotina, já que observa-se o aumento da transaminase, do D- dímero e da queda de plaquetas validando a suspeita de complicações por síndrome HELLP. Os exames laboratoriais para as pacientes que já apresentaram manifestações clínicas que possam sugerir Síndrome HELLP, têm como papel o diagnóstico prematuro e diferencial. Os resultados demonstram que grávidas com condições de risco para pré-eclâmpsia, admitidas com a síndrome, com dano endotelial, ativação com agregação e trombose, receberam tratamento com evolução positiva. É importante ressaltar a relevância da avaliação criteriosa dos exames por parte da equipe médica e identificação de sinais e sintomas da equipe de enfermagem para um diagnóstico efetivo. Os resultados e discussão levam a perceber a dificuldade no diagnóstico fidedigno de Síndrome Hellp e COVID-19 separadamente, esperando assim mais estudos sobre o tema para diferenciar sinais e sintomas, podendo o mesmo ajudar no diagnóstico coerente para cada doença. Além de incentivos à estudos sobre o tema, à capacitação ou treinamento para os profissionais da equipe multidisciplinar.