A disponibilidade de vários exames e procedimentos médicos, sintomas subjetivos resistentes ao tratamento, um desejo da classe médica de descartar todas as causas médicas potenciais e a falta de informação sobre a Síndrome de Munchausen por procuração (MSBP) são algumas das razões para um diagnóstico tardio. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura sobre a importância da informação dos profissionais da saúde sobre a MSBP. Métodos: Uma revisão sistemática da literatura foi realizada, através da base de dados PUBMED. Foi utilizado o protocolo PRISMA para realização desta revisão. Resultados: Dos 117 artigos encontrados, 8 foram selecionados para o artigo. Discussão: Apesar de alguns estudos relatarem o aumento do conhecimento pelos profissionais da saúde sobre a MSBP, existe uma subestimação de casos. Conclusões: Um dos motivos para a subestimação é a falta de informação dos profissionais da área da saúde sobre essa síndrome.
Introdução: O câncer é uma multiplicação desordenada das células, capaz permanecer no seu próprio sítio ou atingir outros órgãos. Manifesta-se em qualquer faixa etária, sendo o câncer infanto-juvenil de 0 a 19 anos. Considerado um tipo raro, o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estima que quando comparado ao adulto, corresponde entre 2% e 3% dos tumores malignos registrados no Brasil. A capacitação dos profissionais da saúde para o diagnóstico precoce é importante para diminuir o tempo dos sintomas até o diagnóstico definitivo. Esse tipo de câncer é agressivo, com rapidez no seu desenvolvimento. Entretanto, torna-se mais responsivo ao tratamento. Objetivo: A finalidade desse trabalho é demonstrar a importância do diagnóstico precoce do câncer infanto-juvenil, relatar a epidemiologia e exaltar capacitação dos profissionais da atenção primária para esse diagnóstico, já que essa atenção é a porta de entrada para futuros tratamentos. Metodologia: A metodologia do trabalho foi uma revisão de literatura realizada de artigos da SCIELO, Revista Brasileira de Cancerologia e Revista Saúde, selecionando artigos entre o ano de publicação de 2010 a 2018.A partir da leitura de 18 artigos para avaliar os dados, foram selecionados 10, que demonstram a relevância deste diagnóstico precoce. Resultados: Segundo o INCA, a maior incidência ocorre em crianças até 5 anos de idade (36,97%), com predominância no sexo masculino (64%). Certificou-se que essa neoplasia possui sinais de alerta de difícil observação, confundindo-se com outros diagnósticos e sendo encaminhados para os centros especializados na fase avançada da doença. Assim, as equipes da atenção primária devem ser treinadas para reconhecer os sintomas precocemente, pois cerca de 70% das crianças acometidas são curadas a partir do diagnóstico e tratamento precoces. Conclusão: Portanto, é inquestionável que o diagnóstico precoce possibilita uma maior chance de cura. Os cuidados da atenção primária são imprescindíveis, devendo também incorporar políticas de rastreamento que minimizem o impacto desse câncer no cenário brasileiro. Palavras chave: câncer infantil, tratamento, atenção primária.
Introdução:Estudos apontam que o câncer de colo do útero é a segunda neoplasia mais presente do mundo. Entretanto, diversos são os meios de diagnóstico precoce e de acompanhamento dessa patologia, dentre eles destaca-se a colposcopia, fato que, em muito, deveria reduzir consideravelmente os índices dessa neoplasia cervical. A colposcopia é um exame subjetivo que visa rastrear lesões vaginais e uterinas que geralmente não são identificadas a olho nu e pode estar ou não associada a biópsia. Esse exame é solicitado quando a citologia oncótica identifica células alteradas ou quando a paciente já apresentou lesões pelo vírus HPV, de forma que alterações não perceptíveis nos método de rotina são visualizadas.Ademais, a colposcopia devidamente realizada é de suma importância para a confirmação de um laudo positivo ou negativo contado pelos métodos citológicos e histológicos. Dessa forma, o tripé diagnóstico (colposcopia, citologia e histologia) é de suma relevância apara um diagnóstico preciso e acompanhamento adequados das neoplasias de colo do útero. Objetivo: Analisar e descrever a importância da Colposcopia no diagnóstico precoce e consequente manejo correto do câncer de colo do útero. Método: Fez-se uma revisão sistemática e crítica de literatura com artigos das plataformas Scielo e Pubmed com os descritivos: Colposcopia, Diagnóstico Precoce, utilizando os descritores do DeCS. Foram incluídos estudos transversais, revisões sistemáticas e estudos de caso, sendo o critério de exclusão artigos que não contemplaram de forma global o tema escolhido. Assim, dos 22 artigos analisados foram utilizados 7, a partir do ano de 2004 a 2015 , baseando-se nesses critérios. Resultados: Objetivando evitar o desenvolvimento do câncer de colo uterino o ideal é que o diagnóstico seja feito precocemente, mesmo antes da manifestação clínica. No mais, os métodos utilizados para diagnóstico são o exame clínico, a citologia oncótica, a histologia e a colposcopia. A colposcopia é um exame visual usado para localizar a patologia pré-invasiva. Assim, anormalidades não encontradas no exame de rotina podem ser detectadas e encaminhadas para tratamento adequado e precoce. Conclusão: Destarte, é de suma importância a utilização de métodos diagnósticos que visem a detecção precoce do câncer do colo de útero, a exemplo da colposcopia, com intuito de visar um tratamento mais eficaz e uma sobrevida maior das pacientes acometidas por tal patologia.
Introdução: A importância da busca por novas abordagens de tratamentos e prevenção do câncer de pulmão é evidente perante aos indicadores de incidência e de óbito caudados por essa doença. As principais modalidades de tratamentos desse tipo de câncer, a exemplo da quimioterapia, radioterapia e cirugia, nem sempre se mostram eficientes, assim, emerge desse cenário uma modalidade de tratamento voltada a estimular o sistema imunológico, denominado imunoterapia, no combate dessa doença. Assim é possível evidenciar a importância do tratamento do câncer de pulmão dependendo da estratégia de tratamento e do estágio do desenvolvimento tumoral, sendo a imunoterapia uma escolha de suma relevância que visa combater essa patologia. Objetivo: Apresentar a importância do tratamento com imunoterapia em pacientes com câncer de pulmão. Método: Utilizou-se para realização do trabalho uma revisão bibliográfica, na qual foram pesquisados artigos científicos publicados entre os anos de 2007 e 2017 nas bases de dados: Pubmed, Scielo e Medline. Na pesquisa, utilizaram-se os descritores imunoterapia, câncer de pulmão na plataforma DeCS. Foram selecionados dezesseis artigos, em idiomas português e inglês, dos quais, após a leitura de seus respectivos resumos, foram excluídos dez por não condizerem com a temática em questão, tendo usado seis para construção do trabalho. Resultados: O anticorpo monoclonal anti-PD-1 nivolumabe foi aprovado no tratamento do câncer de pulmão de células pequenas metastático. A utilização desse anticorpo é baseada na coorte de pacientes com câncer de pulmão de células pequenas incluídos no estudo de fase I/II CheckMate-032. Dentre os 109 pacientes avaliados que apresentaram previamente progressão a ≥2 linhas de tratamento sistêmico (sendo uma delas quimioterapia baseada em platina e algum outro tratamento), a taxa de resposta alcançada com o uso de nivolumabe foi de 12%. Entre os respondedores, a duração mediana da resposta foi de 17,9 meses. Conclusão: Assim, fica evidente que a imunoterapia como estratégia de tratamento vem se mostrando mais eficiente em conter o crescimento tumoral, quando comparada à quimioterapia .Esta aprovação marca uma nova era para os pacientes com câncer de pulmão, após várias décadas sem avanços no tratamento. Apesar da taxa de resposta de 12%, chama atenção a qualidade destas respostas, que são duradouras, independentes da sensibilidade.
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