In order to better understand the exact mode and risk of vertical transmission in asymptomatic pregnant women, as well as the relationship between HPV transmission and mode of delivery, we have proposed this systematic quantitative review of prospective cohort studies. A comprehensive search was performed in the Cochrane Library, MEDLINE, LILACS, CANCERLIT, and EMBASE, as well as in the reference lists from the identified studies. Nine primary studies, which included 2,111 pregnant women and 2,113 newborns, met our selection criteria and were analyzed. A positive HPV test in the mother increased the risk of vertical HPV transmission (RR: 4.8; 95%CI: 2.2-10.4). We also observed a higher risk of HPV infection after vaginal delivery than after cesarean section (RR: 1.8; 95%CI: 1.3-2.4). The results of this meta-analysis showed the HPV DNA-positive rate only after birth, but an HPV DNA-positive neonatal sample does not necessarily indicate infection; it could merely indicate contamination (perinatal HPV contamination may have occurred). Infants born through vaginal delivery were at higher risk of exposure to HPV.
Objetivo: determinar o índice do líquido amniótico (ILA) por ultra-sonografia em gestações normais e construir uma curva de normalidade para o ILA da 12ª à 42ª semana de gravidez. Métodos: foram realizadas 471 medidas do ILA, em 256 gestantes sem intercorrências clínicas maternas ou fetais. Em gestações acima de 20 semanas calculava-se a soma dos maiores diâmetros verticais dos bolsões de líquido amniótico (LA) em quatro quadrantes nos quais era dividido o útero. Naquelas gestações com 20 semanas ou menos o útero era dividido em duas metades. A soma era calculada por meio das medidas obtidas dos maiores diâmetros verticais medidos nessas duas metades. O resultado da soma foi expresso em centímetros. Resultados: o ILA foi medido (471 medidas) e os resultados foram estratificados e agrupados por intervalos gestacionais (2 em 2 semanas), à exceção da 12 a que foi analisada isoladamente. De uma média de 4,7 cm (limites 3,8-5,9 para o 5 o e o 95 o percentil) na 12 a semana gestacional, o ILA cresceu progressivamente até a média máxima de 14,7 cm na 32 a semana (limites: 7,0-24,9 cm). Apresentou valores estáveis, em platô, da 21 a até a 40 a semana, inclusive. Após, os valores do ILA diminuíram acentuadamente. O ponto de corte do ILA foi verificado na 21 a semana de gestação. O incremento percentual do ILA verificado na 32 a semana foi de 197,7% em relação à 12 a semana e no final da gestação foi de 2,9% em relação à semana tomada como referência. Conclusão: o ILA apresentou variações no decorrer da gestação. Cresceu progressivamente até a 21 a semana, apresentando, após, valores em platô até a 40 a semana. Depois dessa semana, o ILA diminuiu acentuadamente. O pico máximo do ILA ocorreu na 32 a semana. Ao se estabelecer uma curva de normalidade para o ILA, em nosso meio, facilita-se a detecção de alterações e, com isso, um melhor acompanhamento e condução da gravidez.
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