Objetivo: Revisar na literatura científica a respeito do panorama e perfil do paciente com injúria renal aguda (IRA) na unidade de terapia intensiva (UTI), suas causas, consequências e condutas. Revisão bibliográfica: A IRA é um declínio abrupto da função renal. Nos estudos analisados, grande parte dos pacientes desenvolveu IRA após admissão na UTI. Houve predominância do sexo masculino, acima de 60 anos e pacientes com comorbidades. As mais prevalentes foram hipertensão, diabetes mellitus, cardiopatias e câncer. Ao avaliar a conduta terapêutica, as principais medidas foram evitar sobrecarga volêmica e uso de antibióticos nefrotóxicos. Porém, nos casos de complicações severas, a terapia de substituição renal tornou-se uma das estratégias mais importantes. Dentre as principais complicações, pode-se citar a sobrecarga de volume e distúrbios eletrolíticos. Considerações finais: A injúria renal aguda é um quadro de grande prevalência da UTI. Assim, medidas eficazes de identificação dos fatores preditivos e determinação do manejo adequado influenciam diretamente em um diagnóstico precoce e como resultado, um melhor prognóstico.
Objetivo: Identificar desafios no diagnóstico e manejo da sepse neonatal, aprofundando-se em conceitos básicos e conduta no paciente. Revisão bibliográfica: Recém-nascidos com sepse neonatal podem apresentar sinais e sintomas inespecíficos ou sinais focais de infecção. Tendo em vista a falta de consenso acerca de um diagnóstico específico, torna-se imprescindível estar atento aos sinais clínicos, quando presentes, e solicitar exames laboratoriais. O isolamento do agente causador em um local do corpo normalmente estéril, por meio de cultura, é o padrão ouro para definição de sepse neonatal. Entretanto, marcadores têm sido propostos para auxílio diagnóstico, uma vez que não existe um único teste isolado capaz de confirmar ou excluir o diagnóstico da doença com certeza. Pela inespecificidade clínica e demora de confirmação laboratorial por cultura, a terapia empírica é a mais comumente utilizada para o tratamento. Os tratamentos antimicrobianos empíricos são baseados na distinção entre sepse precoce e tardia. Considerações finais: A sepse neonatal enfrenta uma falta de consenso em relação a seu diagnóstico, exigindo atenção aos sinais clínicos, fatores de risco e laboratório. Uma variedade de marcadores e estratégias surgem com tempo, podendo contribuir na identificação precoce e para o uso empírico de antibióticos.
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