Trata-se de estudo exploratório descritivo com objetivo de descrever o padrão de consumo de álcool entre enfermeiros e suas implicações para o trabalho em saúde. A pesquisa foi realizada em outubro de 2015, em cincobases eletrônicas de dados. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, a amostra final resultou em seis publicações. Os estudos selecionados mostraram que o consumo de bebidas alcoólicas por profissionais de enfermagemestava presente, de forma preocupante, em todas as pesquisas analisadas. Os resultados mostraram que há prevalência de profissionais de enfermagem com problemas relacionados ao consumo abusivo de álcool, em alguns menos e em outros mais acentuados. Observou-se que o trabalho noturno, longas jornadas de trabalho e carga horária semanal elevada demonstraram relação positiva com o consumo de álcool. Além disso, estresse, depressão, ansiedade e insatisfação com o trabalho foram apontados como fatores de risco para o abuso de álcool nos estudos.
OBJETIVO Descrever o perfil das internações pelo Sistema Único de Saúde (SUS) por diagnóstico de câncer no Brasil no período de 2008 a 2018. MÉTODOS Estudo de séries temporais da taxa de internação por neoplasias malignas no SUS. Os dados foram extraídos do Sistema de Informações Hospitalares do DataSUS. A tendência foi estimada por regressão linear generalizada, aplicando o procedimento de Prais-Winsten. RESULTADOS No período de 2008 a 2018, a taxa de internação por neoplasias malignas apresentou tendência crescente no SUS, com variação anual de 10,7% (p < 0,001; IC = 9,4–11,7). Observou-se tendência crescente de internações em todas as regiões do Brasil, com exceção da região Norte, que apresentou comportamento estacionário. A região Nordeste foi a que apresentou maior variação anual (13,5%; p < 0,001), enquanto as regiões Sul e Sudeste apresentaram as maiores taxas de internação por 100 mil habitantes, 506 e 325 respectivamente. Observou-se tendência crescente significativa nas internações de crianças de 0 a 9 anos de idade (variação anual = 10,9%; p < 0,001), de jovens entre 10 e 19 anos (variação anual = 6,9%; p < 0,001) e de idosos acima de 60 anos (variação anual = 7,9%; p < 0,001). Entre as mulheres, as internações ocorreram majoritariamente por neoplasia maligna de mama (variação anual = 13,2%; p < 0,001), e entre os homens por neoplasia maligna de próstata (variação anual = 4,7%; p < 0,001). CONCLUSÃO As internações por neoplasias malignas mostraram tendência crescente, em consonância com o aumento da incidência de câncer, em particular das neoplasias mais incidentes entre homens e mulheres. Apesar da região Nordeste ter apresentado maior variação no período, as regiões Sul e Sudeste apresentaram as maiores taxas de internação do país. Observou-se também aumento das internações entre a população jovem (entre 0 e 19 anos) e mais idosa (acima de 60 anos). As internações por neoplasias de colo de útero nas mulheres, embora ainda sejam a terceira causa de internações, apresentaram comportamento decrescente.
Introdução: parte das informações assistenciais prestadas pelo Sistema Único de Saúde é perdida ao longo do seu processamento, a Gerência de Processamento de Informações realiza ações junto aos estabelecimentos com objetivo de minimizar estas perdas e ajustar a coleta de informações de forma que seja possível dimensionar os serviços e avaliar a infraestrutura assistencial disponível no Estado. Objetivo: avaliar as ações de processamento de informações e se as perdas estão sendo minimizadas; avaliar a qualidade dos dados gerados. Método: estudo de caso com metodologia mista para a construção de um plano de avaliação. Foi realizada a análise documental das normativas e documentos relacionados ao processamento das informações e tabulados dados dos sistemas de informações ambulatoriais e hospitalares. Conclusão: As informações produzidas nortearão ajustes nos processos de trabalho e identificará necessidades de treinamentos e capacitação profissional.
Aos meus pais, Antônio e Elza pela dedicação e apoio durante todos os meus anos de estudo e amor incondicionais.Aos meus irmãos, em especial minha irmã Anaely pela paciência e apoio técnico.Ao meu esposo, Israel pela paciência e compreensão.Aos meus amigos Rozânia Junqueira e Rafael Gazinelli pelo apoio técnico.Aos funcionários que prontamente colaboraram com a realização desta pesquisa. E, a todos que de alguma forma colaboraram com a realização desta pesquisa, os meus mais sinceros agradecimentos. RESUMO M, A. Prevalência do uso do álcool e tabaco por enfermeiros de um hospital universitário. 2016. 119 folhas. Dissertação (Mestrado) -
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