A proteção legal de áreas é o principal instrumento de preservação e conservação ambiental e cultural no Brasil. Neste sentido, as comunidades com ancestralidades negras vinculadas à Área de Proteção Ambiental do Rio Curiaú e, consequentemente, à bacia hidrográfica do rio Curiaú no município de Macapá, estado do Amapá, buscam as normas legais para protegerem seu ambiente e sua cultura, ou seja, o seu território. Estas comunidades têm como principal finalidade a homologação de seus territórios. Entretanto, o processo é moroso e com alto grau de dificuldade, causando desesperança aos comunitários. Objetivo: Com este Estudo pretendeu-se analisar os processos de titulação das comunidades remanescentes de quilombo que estão vinculados à Área de Proteção Ambiental do Rio Curiaú e como as comunidades vêm resistindo à pressão promovida pela expansão urbana e do desenvolvimento da sojicultura. Metodologia: Consistiu em pesquisa documental, teórica, legislação e em campo, com observação in loco. Resultados: Os resultados apontam que os principais instrumentos utilizados pelas comunidades remanescentes de quilombo para resguardar seus territórios são as normas legais com as quais tentam legalizar por meio de titulação seus territórios.
Este artigo objetiva analisar a expansão urbana de Macapá, Estado do Amapá, com destaque para a Zona Norte da cidade. Metodologicamente, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e observações <em>in loco</em> para comparar a teoria a realidade local. Os resultados permitiram traçar uma análise da definição das tipologias de bairros, as diversas formas de ocupação territorial que vem ocorrendo na área, as consequências da falta de planejamento urbano na cidade, a falta de equipamentos urbanos e a degradação social e ambiental, além de traçar um perfil histórico-geográfico para a área, além de delinear um prognóstico da área de estudo.
Capa e ilustrações (p. 7, 8, 182) Thainá Rodrigues da Silva Fotografias do Sumário e das aberturas das Seções Temáticas Luan Colares Figueiredo PREFÁCIO O surgimento do Projeto de Extensão Macapá Rumo aos 300 anos foi uma boa iniciativa para se discutir nossa capital para quando ela complete essa idade, com a devida compreensão dos processos urbanos baseados nos diferentes olhares de pesquisadores, na perspectiva do que poderá ser nosso futuro. Em Termo de Cooperação Técnica inédito, a Prefeitura de Macapá e a Universidade federal do Amapá, passaram a discutir a Cidade, seu passado, o presente e o futuro. O primeiro produto dessa parceria foi o Simpósio Macapá 75 Anos de Capital, um simpósio organizado e financiado em conjunto pelas duas instituições que ocorreu entre os dias 05 a 07 de junho de 2019. O evento foi um sucesso. Sucesso de público e participantes, mas principalmente por reunir em nos dias do evento e em 3 livros uma produção acadêmica sobre a Capital do Estado do Amapá em 34 artigos científicos, em que se discutiu a Macapá de Hoje, que é justamente a primeira fase do Projeto de extensão. Foi com imenso prazer que, como Reitor da Universidade Federal do Amapá, acompanhei as discussões ocorridas no Simpósio Macapá 75 anos de capital, que proporcionou um excelente espaço para discussões e aprofundamentos acerca das dinâmicas da cidade de Macapá. Neste segundo livro os autores discutem sobre Economia local, Planos e planejamento, Mobilidade ativa e Transporte coletivo entre outros importantes assuntos. Quem quer saber mais sobre Macapá não pode deixar de ler e até aprofundar as pesquisas aqui divulgadas. Agradeço o empenho dos professores e acadêmicos que participam dessa edição e convido outros pesquisadores a investirem em pesquisas e publicações sobre Macapá.
Capa e ilustrações (p. 7, 8, 182) Thainá Rodrigues da Silva Fotografias do Sumário e das aberturas das Seções Temáticas Luan Colares Figueiredo PREFÁCIO O surgimento do Projeto de Extensão Macapá Rumo aos 300 anos foi uma boa iniciativa para se discutir nossa capital para quando ela complete essa idade, com a devida compreensão dos processos urbanos baseados nos diferentes olhares de pesquisadores, na perspectiva do que poderá ser nosso futuro. Em Termo de Cooperação Técnica inédito, a Prefeitura de Macapá e a Universidade federal do Amapá, passaram a discutir a Cidade, seu passado, o presente e o futuro. O primeiro produto dessa parceria foi o Simpósio Macapá 75 Anos de Capital, um simpósio organizado e financiado em conjunto pelas duas instituições que ocorreu entre os dias 05 a 07 de junho de 2019. O evento foi um sucesso. Sucesso de público e participantes, mas principalmente por reunir em nos dias do evento e em 3 livros uma produção acadêmica sobre a Capital do Estado do Amapá em 34 artigos científicos, em que se discutiu a Macapá de Hoje, que é justamente a primeira fase do Projeto de extensão. Foi com imenso prazer que, como Reitor da Universidade Federal do Amapá, acompanhei as discussões ocorridas no Simpósio Macapá 75 anos de capital, que proporcionou um excelente espaço para discussões e aprofundamentos acerca das dinâmicas da cidade de Macapá. Neste segundo livro os autores discutem sobre Economia local, Planos e planejamento, Mobilidade ativa e Transporte coletivo entre outros importantes assuntos. Quem quer saber mais sobre Macapá não pode deixar de ler e até aprofundar as pesquisas aqui divulgadas. Agradeço o empenho dos professores e acadêmicos que participam dessa edição e convido outros pesquisadores a investirem em pesquisas e publicações sobre Macapá.
Este artigo avalia, comparativamente, a classificação dos municípios amapaenses com base no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e no Índice de Bem-Estar Urbano (IBEU). Trata-se de uma pesquisa descritiva, baseada em dados quantitativos secundários, coletados por meio de levantamentos bibliográficos e documentais. Apesar de existir correlação entre os índices, a classificação dos municípios amapaenses não é necessariamente semelhante em cada um deles. Os resultados mostram diferenças significativas de classificação de desenvolvimento humano e bem-estar urbano. Aqui se conclui que o espaço urbano amapaense necessita de instrumentos, ferramentas e indicadores que melhorem relevantemente as condições de vida dos habitantes locais, especificamente a formulação e reformulação de estratégias de planejamento urbano e regional.
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