Indivíduos com transtorno do espectro autista (TEA) apresentam alterações na comunicação e interação social. Tal condição tem sido alvo de intervenções como a Equoterapia. Entretanto, seus efeitos têm sido pouco sistematizados na literatura. Analisar a evidência da efetividade da Equoterapia na abordagem de indivíduos com TEA demonstrada em ensaios clínicos. Foi realizada uma revisão sistemática com busca nas bases de dados Cinahl, Cochrane, Eric, Bireme, Library and Information Science Abstracts -LISA (ProQuest), PEDro, PsychInfo, Pubmed, Web of Science. Foram incluídos ensaios clínicos que compararam Equoterapia e abordagens conservadoras. Dentre os 175 estudos identificados, 4 ensaios clínicos foram selecionados. Destes a amostra total foi de 256 participantes, sendo 128 indivíduos alocados no grupo experimental (GE) e 128 no grupo controle (GC). O GE apresentou melhora estatisticamente significante na interação social, hiperatividade, atenção, comunicação social, interação com animais, redução do tempo de planejamento e aumento do número de soluções corretas, melhora perceptual e tátil, aumento do uso do número de palavras na linguagem. O GC apresentou melhora na interação com os cavalos somente em um estudo. A Equoterapia é efetiva em indivíduos com TEA em relação aos aspectos comportamentais, cognitivos, sociais e de comunicação.Palavras-chave: Transtorno do espectro autista, Terapia assistida por cavalos, Fisioterapia.

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Introdução: É categoricamente aceito que a prática regular de exercícios físicos pode, em qualquer idade, alterar vários aspectos de relevância na saúde do indivíduo. Durante a vida acadêmica, os fatores que podem levar à prática de exercícios são diferenciados, levando em consideração as perspectivas sociais e culturais que prevalecem. Desenvolvimento: O estudo se trata de uma revisão sistemática, utilizando artigos coletados nas bases de dados: Scielo, ScienceDirect e PubMed, utilizando os descritores: atividade física, universitários e sedentarismo, sendo estes pesquisados nos idiomas Português e Inglês. Como critérios de inclusão utilizamos: pesquisas publicadas entre os anos de 2010 e 2018, artigos originais, realizados entre universitários de todos os cursos e de ambos os sexos. Considerações finais: A transição da adolescência para a vida adulta, mudança de cidade, período de adaptação ao curso, mudança de perspectiva sobre a prática de exercícios físicos e o comodismo, são influenciadores diretos na vida do jovem adulto que acaba de entrar na universidade, diante desta realidade, é de suma importância o incentivo a prática de exercícios físicos, visto que a mesma causa tantos benefícios ao corpo, à saúde e qualidade de vida em geral.