Objectivesto evaluate the radiographic results from patients with bilateral developmental dysplasia of the hip (DDH) who underwent surgical treatment by means of open reduction and Salter osteotomy, with or without associated femoral shortening as described by Ombrédanne.Methodsthis was a retrospective descriptive study in which 21 patients with bilateral DDH (42 hips) were analyzed. They were treated at Hospital Infantil Joana de Gusmão (HIJG), with operations between August 1997 and October 2009. To evaluate the radiographic results, the acetabular index and the Wiberg center-edge angle were measured, and the Severin and Kalamchi–MacEwen classifications were used. Descriptive and parametric statistical analyses were used to evaluate the data.Resultswe did not observe any statistically significant difference in analyzing the radiographic parameters, making comparisons regarding the side affected, the order of the procedures and whether femoral shortening was performed, although there was a significant difference between them from before to after the operation.Conclusionopen reduction in association with iliac osteotomy as described by Salter presented significant improvements in the radiographic parameters analyzed, comparing the pre- and postoperative values. This improvement occurred independently of whether Ombrédanne femoral shortening was performed. The most prevalent complication in the study group was avascular necrosis of the femoral head.
RESUMOObjetivo: Revisão dos resultados do tratamento de 46 crianças, 47 quadris, com artrite séptica do quadril e a investigação da relação entre os fatores prognósticos e os resultados clínicos obtidos. Métodos: Foram classificados, do ponto de vista clínico e radiográfico, de acordo com as classificações de Hunka e a de Choi, e distribuídos em grupos para estudo estatístico. O grupo 1 foi formado por pacientes classificados como tipo IA, e o grupo 2 pelos pacientes tipos IB ao IVB. A doença acometeu 30 meninos, sendo o lado direito comprometido em 26 crianças e uma delas com acometimento bilateral. A média de idade na apresentação foi de 50 meses, sendo maior no grupo 1 (p = 0,023). A cultura do líquido sinovial foi positiva em 23 pacientes e, dentre elas, em 18 cresceram Staphylococcus aureus. O tempo de sintomas até o tratamento cirúrgico teve média de 3,5 dias, sendo a espera no grupo 1 menor (p = 0,03). Resultados: Quarenta e seis pacientes, 47 quadris, que compareceram ao Ambulatório da Ortopedia do HIJG, e responderam ao protocolo, submetidos a exame físico e radiografias da bacia, além da revisão de dados do prontuá-rio. O resultado do tratamento foi satisfatório na grande maioria dos casos. Conclusão: Pacientes jovens, que, na apresentação, não claudicavam, com cultura do líquido sinovial positiva para Staphylococcus aureus e demora na instituição do tratamento cirúrgico constituíram fatores de pior prognóstico nos resultados. (2,3) . De acordo com a literatura americana, a incidência de AS em crianças varia de, aproximadamente, 5,5 a 12 casos por 100.000 indivíduos (1) , sendo o quadril a articulação mais acometida, seguida pelo joelho, ombro e cotovelo (1,3) . Pode ocorrer em pacientes de qualquer idade, sendo mais frequente em crianças na faixa etária compreendida até a metade da primeira década de vida (1,3) . Descritores -A artrite séptica do quadril difere da artrite em outras articulações periféricas pelo potencial de complicações Rev Bras Ortop. 2011;46(Suppl 4):14-20
Resumo Objetivo O objetivo do presente trabalho é relatar as características clínicas de pacientes pediátricos com diagnóstico de osteocondroma retroescapular submetidos a tratamento cirúrgico, entre os anos de 2003 e 2017. Métodos Série de casos, analítica, descritiva e retrospectiva de sete pacientes com diagnóstico de osteocondroma retroescapular. Resultados A média de idade dos pacientes analisados foi de 9,5 anos, sendo 71% deles do sexo masculino. O tempo médio entre o início dos sintomas e o procedimento cirúrgico foi de 1,2 anos. Aproximadamente 71% dos pacientes apresentaram osteocondroma na escápula direita, e 57,1% dos casos foram classificados como sésseis. Ao exame clínico, observou-se pseudoescápula alada em 85,7%, crepitação em 71,4%, e queixa de dor em 42,9% dos pacientes. Conclusão A escápula alada pode ter diferentes etiologias, dentre elas o osteocondroma retroescapular. O conhecimento sobre anatomia funcional e semiologia ortopédica somado à correta sistematização da abordagem dos tumores ósseos consiste na base para o correto diagnóstico diferencial e tratamento adequado.
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