O presente trabalho é um artigo de revisão bibliográfica baseado em um levantamento realizado em 2014 junto a Biblioteca Brasileira Digital de Teses e Dissertações (BDTD) sobre o estado do conhecimento na temática da escolarização e da educação escolar indígena. O artigo tem como objetivo compreender como está configurado esse campo de pesquisa a partir das produções realizadas nos Programas de Pós-Graduação do Brasil. Entre os resultados obtidos, percebe-se que há poucos trabalhos na área de Psicologia que tratam da escolarização e da educação escolar indígena e que apesar das dificuldades e contradições que a educação escolar indígena apresenta em diferentes contextos no âmbito nacional, os povos indígenas ouvidos atribuem um grande valor à escola, lutando e querendo essa instituição em suas aldeias, como elemento fundamental para o fortalecimento de sua identidade.
O presente texto é resultado do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) junto à Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Curso em Licenciatura em Educação Básica Intercultural, Campus de Ji-Paraná, e tem como objetivo identificar, registrar e analisar os mitos tradicionais Puruborá. O povo Puruborá é um grupo étnico ressurgido da década de 2000 e teve seu primeiro contato em 1909, quando o marechal Rondon comandou os trabalhos da construção da Linha Telegráfica no rio Manoel Correia e criou o Posto Indígena Dois de Maio, demarcando a terra para os e as Puruborá. A metodologia utilizada é a da História Oral, de modo especial a Tradição Oral. Esse trabalho contribuiu para o registro da história e mitologia do povo Puruborá e, bem como, o fortalecimento da identidade cultural do povo, o entendimento e o conhecimento sobre a etnia Puruborá.
RESUMO:Este artigo trata-se de um relato de experiência sobre um caso de epilepsia, no qual uma criança de nove anos é diagnosticada e recebe a notícia de forma inapropriada. Este texto tem como objetivo, portanto, relatar e refletir sobre o caso dessa criança, atendido em uma clínica escola de psicologia no interior do estado de Rondônia. Por tratar-se de um caso clínico, o método utilizado foi o atendimento psicoterapêutico, com sessões de cinquenta minutos que se estenderam por aproximadamente dez meses no ano de 2012, nas quais foram realizadas atividades lúdicas em uma sala para atendimento infantil. Percebe-se que a criança carrega forte rótulo imposto pelo médico, que juntamente com o diagnóstico dado pelo médico, foram utilizados pela escola para eximir sua responsabilidade em relação à aprendizagem dessa criança. Palavras-chave: Epilepsia. Fracasso escolar. Aprendizagem. ABSTRACT:This article is an experience report about a case of epilepsy, in which a nine-year-old child is diagnosed and receives the news inappropriately. This text is therefore intended to report and reflect on the case of this child, attended at a clinical psychology school in the interior of the state of Rondônia. As a clinical case, the method used was psychotherapeutic care, with sessions of fifty minutes that lasted for approximately ten months in 2012, during which play activities were performed in a room for child care. It is noticed that the child carries a strong label imposed by the doctor, which together with the diagnosis given by the doctor, were used by the school to evade their responsibility in relation to learning of this child.
O presente artigo tem como objetivo analisar um relato de experiências, focando os trechos que possibilita a compreensão da re/des/construção da identidade indígena. O marco teórico dessa investigação ancora-se na Psicologia cultural e outras perspectivas críticas e a abordagem metodológica utilizada para a efetivação da pesquisa é a qualitativa, utilizando-se um relato de experiências de um dos integrantes da comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do estado de Rondônia, ocorrido em 2014 utilizando a Análise do discurso. Foi possível perceber que para compreender a temática indígena, precisamos ver além do óbvio, buscando desconstruir a visão negativa sobre os indígenas.
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