Background: The interaction of quality of life (QoL) with functionality, nutrition and depression has been studied, but few studies have compared different realities. Our objective was to compare the associations of QoL with impaired functionality, nutritional status and depressive symptoms among older people patients treated in primary health care (PHC) in Brazil and Portugal. Methods: Cross-sectional, comparative study was conducted with primary data from PHC services in Brazil and Portugal with users over 65 years old. Participants’ scores were classified as “impaired” and “preserved” for QoL, functional decline, nutrition and depression. We used Pearson’s chi-square test, Fisher’s exact test and the Mann–Whitney U test. Results: Our sample had a total of 150 PHC users. We found lower QoL scores in Brazil, which were associated with the risk of functional decline for the domains Physical Functioning, General Health Perceptions, Mental Health dimensions and Physical Health. Nutritional impairment in the group from Portugal included the domains of Vitality and Social Role Functioning. For depressive impairment, Portugal showed an association with the domains Mental Health, Vitality and Social Role Functioning. Conclusions: QoL was associated with functional and nutritional impairment and depressive symptoms, highlighting physical, mental and social characteristics related to the perception of well-being.
O estudo tem por objetivo analisar a influência de indicadores sociais das regiões e verificar sua correlação com a incidência e mortalidade causada pela COVID-19 no Brasil no período de junho de 2020. Trata-se de um estudo observacional, ecológico e analítico na qual foram incluídas nas análises todas Unidades Federativas brasileiras de 10/06/2020 à 13/06/2020. Considerou-se como variáveis relacionadas à COVID-19: taxa de incidência e mortalidade acumulada por 100 mil habitantes e taxa de letalidade acumulada. Como variáveis independentes, determinou-se: índice de desenvolvimento humano, percentual de pobreza e renda per capita. Verificou-se que regiões mais pobres (Norte e Nordeste) possuem maior incidência, mortalidade e letalidade por COVID-19 se comparado com as regiões mais ricas do (Sudeste, Sul e Centro-oeste). Esses resultados demonstram que os indicadores sociais possuem influência nas taxas de incidência e óbitos por 100 mil habitantes devido a COVID-19, além de apresentar correlações significativas entre si. Os achados do estudo podem ser usados para embasar e dar direcionamento a ações de combate ao COVID-19 no país, levando à criação de políticas públicas bem estruturadas e garantindo eficácia para o enfrentamento da doença em áreas com vulnerabilidade.
Objetivo: descrever o perfil epidemiológico da COVID-19 e analisar a partir da faixa etária, a partir de números ofertados pela Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte. Metodologia: estudo ecológico, descritivo, desenvolvido através da análise dos casos confirmados de COVID-19 no estado do Rio Grande do Norte, até o dia 03 de outubro de 2020; e suas principais características segundo a faixa etária. Resultados: Observou-se uma maior prevalência de casos na região metropolitana, onde se encontra a capital Natal; sendo os grupos de maior notificação pessoas de até 59 anos, no sexo feminino e indivíduos de raça/cor pardos. A tosse se apresentou como o sintoma mais comum que exige atenção e estimula o paciente a buscar atendimento médico. A comorbidade doenças cardíacas crônicas prevaleceu, mesmo que grande parte dos confirmados não tenha apresentado nenhuma comorbidade. Conclusão: O presente estudo pode convir para embasar e dar um melhor direcionamento a ações de combate ao COVID-19, não só localmente, mas de regiões que porventura apresentem características sociodemográficas semelhantes.
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