Em busca por dialogar sobre como ocorre a alfabetização no 1º ano do Ensino Fundamental, apresenta-se por meio de revisão da literatura as contribuições da ludicidade no processo que envolve a alfabetização. Dessa forma, o título desse trabalho é: Alfabetização e ludicidade: um entrelaçamento para a aprendizagem das crianças no processo de alfabetização. Evidência a problemática: Quais as contribuições da ludicidade no processo de alfabetização das crianças que frequentam o 1º ano do Ensino Fundamental? Seu objetivo é investigar, por meio da literatura, a importância da ludicidade no processo que envolve a alfabetização do 1º ano Ensino Fundamental.  A metodologia utilizada, pautou na revisão de literatura, sendo qualitativa com leituras sobre a temática discutida. Cabe ao professor alfabetizador, ser um investigador dessa junção entre alfabetizar com apoio da ludicidade.  Com base nos autores citados nesse trabalho fica evidente o quanto essa relação é necessária nesse processo.

Após a decadência do ciclo econômico da borracha, a castanheira constituiu-se no principal produto extrativo. A crescente destruição da floresta Amazônica influi negativamente na ecologia da castanheira. Padrões de distribuição espacial é uma ferramenta muito utilizada para entender o comportamento ecológico da espécie. Foram demarcadas duas áreas no Parque Nacional do Juruena, nas quais continham um módulo do PPBio em cada, e nelas amostradas todas as castanheiras com DAP>10 cm. Os indivíduos amostrados foram divididos em cinco classes: Jovens; adultos jovens; adultos produtivos; adultos maduros; e adultos idosos. Na área I, 1200 ha, foram amostrados 143 indivíduos, e na área II, 500 ha, 18 árvores. A densidade foi de 0,119 e 0,032 indivíduos ha-1 para a área I e área II respectivamente. 82,52% dos indivíduos da área I estão na classe adultos produtivos e 72,22% estão nesta mesma classe na área II. As árvores amostradas na área I possuem idade média de 255 anos, e na área II de 208. O índice de Morisita, para a área I e área II foi de 4,133 e 7,320 respectivamente. A distribuição espacial das castanheiras amostradas em ambas as áreas foi agregada. A área I possui maior densidade, alta concentração de árvores em período produtivo e maior média de idade do que a área II.

O termo bionegócios baseia se no uso sustentável dos recursos naturais e no reconhecimento dos direitos das comunidades tradicionais. Desta definição, bionegócios pode englobar processos de beneficiamento simples, atividades com uso econômico de valor cultural da biodiversidade até processos químicos e/ou biológicos de maior complexidade, demandando conhecimentos específicos para o desenvolvimento do produto. O objetivo deste trabalho foi realizar a análise bibliométrica do termo bionegócios, onde são apresentados os autores com maior contribuição que englobam o tema, bem como os países que publicam esse tema. Baseado no banco de dados do Scopus, foram considerados quatro campos relativos às publicações de bionegócios, baseada em pesquisa de palavra-chave da sua forma em inglês, biobusiness. Os dados bibliométricos obtidos foram exportados para o software VOSviewer, onde foram construídas redes bibliométricas que embasaram esta análise. A produção científica referente ao tema biobusiness delimitou artigos com no máximo 20 autores por trabalho, de onde foram observados 1.116 autores na referida base de dados, onde os autores mais citados publicaram a mais tempo. Além disto, observou-se a contribuição científica por país, bem como as relações de citação entre eles, e que a partir destas relações foi possível delinear três grupos de países, com relações centradas e baseadas especialmente nos pesquisadores dos EUA. Também foi traçada a rede bibliométrica tendo como perspectiva a pesquisa brasileira com a referida palavra-chave, apresentando um cenário recente de produção científica para o país, relacionada à crescente interação universidade-indústria e seu grande poderio de contribuição à pesquisa em bionegócioso.

Resumo: A finalidade do presente artigo é socializar uma experiência investigativa com alunos, de duas escolas estaduais de Alta Floresta, durante os anos de 2017 e 2018, sobre transtornos mentais. A pesquisa teve como escopo, identificar alunos que apresentavam algum comportamento que pudesse ser característico de transtorno mental; compreender suas queixas; orientar os que necessitavam de tratamento e oferecer apoio afetivo, bem como informacional durante o período de aulas. Adotou-se a abordagem qualitativa de pesquisa e os dados foram coletados por observações e entrevistas com questões abertas. Observou-se alunos de dez salas de aula, que juntas integravam cento e oitenta e oito alunos. Vinte e dois apresentavam algum tipo de sofrimento, demonstrado por meio de isolamento, tristeza, choro e desinteresse pelos estudos. Desses vinte e dois identificados, todos afirmaram que sentiam muita tristeza e angústia, sendo que doze deles disseram que não tinham um motivo aparente que justificasse a ansiedade, irritação e falta de vontade de viver. Quinze dos vinte e dois já tinham se mutilado. Orientou-se os alunos a procurarem ajuda profissional, destacando que transtornos mentais trazem muitos prejuízos para a vida dos doentes e até para as pessoas com as quais convivem. Julga-se ter alcançado o objetivo da pesquisa e ainda que o fato de terem mais informações não tenha sido o bastante para aliviar suas dores, foi um trampolim para aqueles alunos buscarem ajuda profissional e obterem maior empatia por parte dos pais.