O íon zinco tem sido muito pesquisado nas últimas déca-das, principalmente no que concerne à sua presença e papel na fisiologia do Sistema Nervoso Central. Tem sido bem descrito em regiões do córtex, cerebelo, sistema límbico e, mais recentemente, na cóclea e núcleos cocleares. Parece atuar ligado ao neurotransmissor glutamato, exercendo atividade moduladora sobre o funcionamento das sinapses; também tem sido demonstrada sua participação em atividades protetoras contra radicais livres. Acredita-se que alterações nos níveis sistêmicos de zinco podem levar ao mau funcionamento das vias auditivas, gerando quadros clínicos como o zumbido e a presbiacusia. Os autores fazem uma revisão sobre o assunto.
O osteoma do seio frontal é a neoplasia óssea benigna que mais acomete os seios da face. Este apresenta crescimento lento e potencial de crescimento ilimitado, podendo deslocar estruturas adjacentes e ocasionar distúrbios na órbita, endocrânio e fossas nasais. Possui ainda discreta predominância no sexo masculino, nas 3ª e 4ª décadas de vida e o indivíduo, habitualmente, mantém-se assintomático. No relato de caso, demonstramos a importância do diagnóstico precoce, o qual pode ser justificado pelo caráter progressivo e súbito da lesão. Quanto a análise epidemiológica, estudos apontam a incidência de osteoma de seio frontal maior entre indivíduos na segunda década de vida, corroborando com a paciente relatada.
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