Esta pesquisa teve por objetivo avaliar o grau de satisfação em relação ao atendimento fisioterapêutico dos pacientes hospitalizados nas enfermarias do Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HURCG). Participaram da pesquisa 55 pacientes, os quais responderam a um questionário brasileiro de satisfação validado para pacientes ambulatoriais, sendo este adaptado para o perfil da pesquisa. As questões versavam sobre: interação fisioterapeuta-paciente, estrutura física e satisfação geral. A hipótese inicial de encontrar nos dados boa satisfação dos pacientes com atendimento fisioterapêutico prestado, pôde ser comprovada na pergunta referente ao nível de satisfação geral, na qual demonstrou que 90,90% (n=50) apontaram essa questão como “excelente” ou “ótima”. O resultado obtido, de modo geral, foi satisfatório, porém, ressalta-se a necessidade da otimização da assistência fisioterapêutica através de capacitações sistemáticas de toda a equipe para a manutenção da qualidade técnica do atendimento, sempre incentivando a humanização e a importância da interação fisioterapeuta-paciente.
O objetivo do artigo consiste em analisar a produção da máquina escolar em sua topografia. A hipótese é dupla. De um lado, a análise dessa produção conduz o pensamento a entender como um conjunto de condições pelas quais a escola opera suas finalidades está forçosamente ligado à uma produção maquínica de subjetividade capitalística. Na escola encontra-se uma subjetividade sujeitada aos componentes e aos circuitos de como a máquina escolar produz e opera os seus sujeitos. De outro lado, acessa-se a uma série de problematizações que instiga e convoca o pensamento a agir com o intuito de curto-circuitar o estado atual da máquina escolar. A partir da própria escola, de sua topografia, ativam-se rupturas e atopias, produzem-se outros fios de agenciamento com a experiência escolar e educativa, criam-se outras derivações que potencializam o campo da subjetividade considerando os processos de singularização. Para tanto, as análises concentram-se no pensamento de Guattari.
Lord what you're doing to me I have to spend all my years in believing you But I just can't get no relief Lord Somebody (somebody) ooh somebody (somebody)Can anybody find me somebody to love? Somebody To Love -Queen.Diante dos anjos, qual homem atreve-se a não cumprir os mandamentos do senhor? O arco-íris ainda está no céu para lembrar o dilúvio. Para aqueles nada serviu de alerta, nem a presença de um justo e nem a de dois anjos. Os ranços corriam em suas peles, desejavam as suas vontades a qualquer custo, recusaram as filhas, tombaram a porta e se prepararam para atacar os forasteiros. Por isso, os varões foram punidos, primeiramente com a cegueira, posteriormente com o "chover de enxofre e fogo, do Senhor, desde os céus,sobre Sodoma e Gomorra" (Genesis 19,.A Bíblia é, inquestionavelmente, um dos livros mais lidos, publicados e divulgados na história da humanidade. Seus limites não se restringem às línguas ou às fronteiras, não importa em que país esteja, provavelmente haverá uma versão local. Todavia, ser muito lido ou detentor de certa beleza -inegável o refino dos Cantares de Salomão, da estóriade Jesus e da redenção de José -não é garantia de transcendência e de acriticidade. Na verdade, muito pelo contrário.
A obra conceitual de Félix Guattari -formada por livros, cursos, artigos, entrevistas, etc.-pode ser descrita como o resultado de sua intensa militância política misturada à prática clínica e às leituras filosóficas, científicas e artísticas. Nela encontramos ecos de um antigo e grande projeto geral que permeou as pesquisas de inúmeros intelectuais desde Kant e que em sua época constituía uma pergunta da qual se ocupavam vários pensadores franceses. Tal projeto pode ser resumido pela questão: como nos tornamos o que somos? Nessa (im) possível filiação, Guattari parece ter respondido: tornamo-nos o que somos pela produção de subjetividade. Mas antes de respondê-la, ele formulou inúmeras perguntas, como por exemplo: Qual a relação do capitalismo com a produção de subjetividade? A produção de subjetividade é estritamente humana? Como os processos de subjetivação organizam a subjetividade na atualidade? Por que uma determinada produção de subjetividade se faz presente e não outra? Os equipamentos coletivos funcionam como produtores de subjetividade? É possível resistir aos processos de produção de subjetividade? Analisar a obra de Guattari, tendo em vista esse provável projeto geral em que ela se insere e os questionamentos que ela suscita frente ao presente, nos parece uma tarefa gigantesca, mas possível de ser realizada. Para que possamos tratá-la no limite desta dissertação, elaboraremos uma introdução ao pensamento de Guattari, buscando apresentar o conceito de subjetividade maquínica e o de produção de subjetividade capitalística -conceitos que parecem cortar transversalmente toda obra do pensador francês e dar sustentação aos demais conceitos -com o intuito de compreendermos o papel da instituição escolar no processo de subjetivação dos indivíduos na atualidade.
O presente artigo desenvolve uma reflexão sobre a função dos manuais nas Ciências Humanas e nas Ciências Exatas. Para isso, recorreu-se aos escritos de Bertrand Russell, Thomas Kuhn e Pierre Bourdieu. Nesse movimento analítico, os saberes existentes nesses compêndios e os usos foram problematizados. Em suma, visa-se compreender os desdobramentos do campo científico no campo político, tomando como referencial os manuais.
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