This in vitro study aimed to evaluate the nanohardness of tooth enamel, composite resin, dental adhesive, and enamel hybrid layer exposed to 35% hydrogen peroxide-based bleaching agents and analyze the tooth-restoration interface using scanning electron microscopy (SEM). This study used 40 crowns of bovine incisors, which were embedded in epoxy resin. A 2 × 2 × 2-mm cavity was prepared in the medial third of the flattened buccal surface of each tooth and restored (two-step etch-and-rinse Adper Single Bond 2 + nanocomposite resin Filtek Z350 XT). The specimens were polished and divided into four groups (n=10), corresponding to each bleaching agent used (TB: Total Blanc Office, pH=7.22-6.33; HPB: Whiteness HP Blue, pH=8.89-8.85; HP: Whiteness HP, pH=6.65-6.04; PO: Pola Office, pH=3.56-3.8), applied in accordance with manufacturer protocols. The nanohardness of the substrates was measured before and immediately after the bleaching procedure and after 7-day storage in artificial saliva with an Ultra-Microhardness Tester (DUH-211S, Shimadzu). Loads used were 100 mN for tooth enamel and composite resin and 10 mN for adhesive and enamel hybrid layer. For SEM analysis, epoxy replicas were prepared through high-precision impressions of the specimens. For nanohardness, the statistical tests two-way analysis of variance and Tukey (p<0.05) revealed that the agent with the lowest pH value (PO) was the only one to decrease the nanohardness of enamel and the enamel hybrid layer immediately after its application; however, after 7-day storage in artificial saliva, the nanohardness levels of these substrates returned to their original values. SEM analysis revealed small gaps between tooth enamel and adhesive after the exposure to all bleaching agents; however, the most evident gap in the tooth-restoration interface was observed immediately after application of agent PO. No bleaching agent used changed the nanohardness of the composite resin and adhesive layer.
Dedico este trabalho aos meus pais, Nilce e Adalberto, por sempre estarem ao meu lado me apoiando e incentivando. Tudo que sou e tudo que conquistei até hoje foi por causa de vocês. Vocês nunca mediram esforços para que eu pudesse alcançar meus sonhos. Obrigada pelas palavras doces nos momentos mais amargos, pelos incentivos nos momentos mais desesperadores, e pelos abraços carinhosos nas horas de estresse. Agora eu só quero dividir essa alegria com vocês! Amo vocês! Ao meu futuro marido, Júlio César, que me acompanha desde a época de graduação e está sempre ao meu lado, me incentivando e sempre acreditando no meu potencial. Obrigada pela compreensão e pela paciência durante todo esse trajeto. Você esteve comigo em todos os momentos especiais da minha vida e espero que possamos dividir ainda muitos mais! Te amo.
| For composite resins to obtain good properties, they must present a high degree of conversion and minimal polymerization contraction. To minimize this contraction, alternative photoactivation techniques have been suggested. The objective of this study was to compare the hardness of a photoactivated composite resin using the pulse-delay, soft start and conventional techniques, in thicknesses of 1, 2 and 3 mm in the irradiated surface and in the opposite surface. Photoactivation was performed with halogen light for 20 seconds in the conventional and soft start techniques. In the pulse--delay technique, each increment of 1 mm was photoactivated for 3 seconds with a final photoactivation of 40 seconds. The samples were stored in an oven at 37°C for one week and submitted to the Vickers microhardness test. The results were submitted to ANOVA and the Tukey's test with a level of significance of 5%. It was concluded that the hardness was higher with photoactivation of 40 seconds, and for the techniques that had the photoactivation time of 20 seconds (conventional and soft start), there was no difference in terms of hardness. Therefore, the hardness is not influenced by the technique, but rather, by the polymerization time. DESCRIPTORS | Hardness; Polymerization; Composite Resin.RESUMO | Efeito do método de fotoativação na polimerização da resina composta • Para que as resinas compostas obtenham boas propriedades devem apresentar um alto grau de conversão e o mínimo de contração de polimerização. Para minimizar essa contração, técnicas alternativas de fotoativação têm sido sugeridas. O objetivo deste estudo foi comparar a dureza de uma resina composta, na superfície irradiada e na superfície oposta, fotoativada pelas técnicas pulso-espera, soft start e convencional em espessuras de 1, 2 e 3 mm. A fotoativação foi realizada com fotoativadores de luz halógena por 20 segundos nas técnicas convencional e soft start. Na técnica do pulso-espera cada incremento de 1 mm foi fotoativado por 3 segundos com fotoativação final de 40 segundos. Os corpos de prova foram armazenados em estufa a 37°C por uma semana e submetidos ao teste de microdureza Vickers. Os resultados foram submetidos à ANOVA e ao teste de Tukey com nível de significância de 5%. Foi concluído que a dureza foi maior com a fotoativação por 40 segundos e para as técnicas que tiveram o tempo de fotoativação de 20 segundos (convencional e soft start) não houve diferença quanto à dureza. Dessa forma, a dureza não é influenciada pela técnica, mas sim pelo tempo de polimerização.
À minha querida orientadora, Profa. Dra. Míriam Lacalle Turbino, por todo incentivo e apoio desde a época de iniciação científica até agora. Agradeço por acreditar e depositar sua confiança em mim, pela disposição em sempre me ajudar, pela amizade, pelos ensinamentos, pela dedicação e pela paciência. Te considero como um exemplo de profissional. Obrigada por tudo. "Se vi mais longe foi por estar de pé sobre ombros de gigantes."
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