Objective: To estimate the prevalence of HBsAg marker in prisoners of the Brazilian prison system, correlating it to associated factors. Methods: An epidemiological, cross-sectional study was conducted in prison units with closed or semi-open regime (n=12), totaling 2,131 participant prisoners. Data were collected in an interview, followed by rapid testing for Hepatitis B (HBsAg). Simple, bivariate and multivariate descriptive analyses were carried out, with the use of logistic regression with the p value settled at 0.05. Results: The prevalence of positive HBsAg was 0.5%, with a statistically significant association with the variables "does not like to wear condoms" (ORa=3.63) and "does not know how to prevent sexually transmissible diseases" (ORa=5.02). Conclusion: The estimated prevalence was equal to or lower than that found in the general population of the country and the results proved that there are factors statistically associated with the prevalence of HBsAg positivity in the studied population.
ResumoObjetivo: Estimar a prevalência do marcador HBsAg em internos de sistema prisional brasileiro, correlacionando-a a fatores associados. Métodos: Pesquisa epidemiológica, transversal, realizada nas unidades prisionais com regime fechado ou semiaberto (n=12), totalizando 2.131 internos participantes. A coleta de dados ocorreu por meio da realização de entrevista, seguida de testagem rápida para Hepatite B (HBsAg). Foram realizadas análises descritivas simples, bivariadas e multivariadas, utilizando-se a Regressão Logística com o valor de p fixado em 0,05. Resultados: A prevalência de HBsAg positivo foi de 0,5%, com associação estatisticamente significativa com as variáveis "não gostar de utilizar preservativo" (ORa=3,63) e "não saber como prevenir infecções sexualmente transmissíveis" (ORa=5,02). Conclusão: A prevalência estimada esteve igual ou menor que a encontrada na população geral do país e comprovou-se que existem fatores estatisticamente associados à prevalência de positividade do HBsAg na população estudada.
Objetivo: analisar o conhecimento de acadêmicos de enfermagem sobre lesão por pressão. Métodos: pesquisa transversal, realizada com 56 acadêmicos de enfermagem de duas instituições de ensino superior, utilizando-se do teste de conhecimento sobre lesão por pressão. Dados analisados por estatística descritiva e teste de Mann-Whitney, ao nível de significância de 0,05. Resultados: a maioria dos acadêmicos era do sexo feminino (87,5%), solteira (80,3%), sem vínculo empregatício (75,0%) e idades entre 20 e 25 anos (67,8%). Um acadêmico de enfermagem apresentou conhecimento considerado adequado sobre lesão por pressão. Dos itens relacionados à avaliação e classificação, 33,3% foram considerados conhecidos; e dos referentes à prevenção, 36,3%. Conclusão: evidenciou-se que o conhecimento dos acadêmicos pesquisados foi considerado inadequado.
doi: 10.5216/ree.v12i3.6934Atualmente, os adolescentes fazem parte dos grupos prioritários ao Programa Nacional de Imunização em virtude da elevada susceptibilidade a algumas doenças evitáveis por imunizantes e especialmente pela sua baixa cobertura vacinal necessária ao controle das doenças imunopreveníveis. A presente pesquisa objetivou verificar a cobertura vacinal dos adolescentes residentes na área norte de Teresina. Trata-se de um estudo transversal realizado por meio de inquérito domiciliar, com amostragem por conglomerado. Os dados foram coletados no período de setembro a novembro de 2008, por meio de entrevistas, com 178 adolescentes residentes na área pesquisada. Os resultados foram processados com a utilização do software Epi-Info versão 6.04b. A análise foi feita por meio de estatísticas descritivas como freqüências absolutas e percentuais. Constatou-se que a maioria é do sexo feminino (63%) com 17 a 19 anos de idade (57,3%), 9 a 11 anos de estudo (62%) e renda familiar dois salários mínimos (61%). Aproximadamente 50% desconheciam o cartão e as vacinas destinadas ao adolescente. As coberturas vacinais apresentaram-se baixas, especialmente contra o tétano (2,5%). Conclui-se que a escola e os profissionais de saúde possuem papel preponderante na sensibilização dos adolescentes para o cuidado com a sua saúde. Descritores: Adolescente; Enfermagem; Epidemiologia; Imunização.
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