BackgroundGossypol is a chemical present in the seeds of cotton plants (Gossypium sp.) that reduces fertility in farm animals. Vitamin E is an antioxidant and may help to protect cells and tissues against the deleterious effects of free radicals. The aim of this study was to evaluate the mechanisms of reproductive toxicity of gossypol in rats and the protective effects of vitamin E. Forty Wistar rats were used, divided into four experimental groups (n = 10): DMSO/saline + corn oil; DMSO/saline + vitamin E; gossypol + corn oil; and gossypol + vitamin E.ResultsFertility was significantly reduced in male rats treated with gossypol in that a significant decrease in epididymal sperm count was observed (P < 0.05) and the number of offspring was significantly reduced in females mated with them (P < 0.05). This dysfunction was prevented by vitamin E. Gossypol caused a significant increase in the activity of the enzymes glutathione peroxidase (P < 0.01) and glutathione reductase (P < 0.01), but vitamin E did not reduce the enzyme activities (P > 0.05). The levels of reduced glutathione and pyridine nucleotides in testis homogenate were significantly reduced by gossypol (P < 0.05 and P < 0.01, respectively) and this reduction was accompanied by increased levels of oxidized glutathione (P < 0.05). Vitamin E showed a preventive effect on the changes in the levels of these substances. Gossypol significantly increased the levels of malondialdehyde (P < 0.01), a lipid peroxidation indicator, whereas treatment with vitamin E inhibited the action of the gossypol. Vitamin E prevented a decrease in mitochondrial ATP induced by gossypol (P < 0.05).ConclusionsThis study suggests that the reproductive dysfunction caused by gossypol may be related to oxidative stress and mitochondrial bioenergetic damage and that treatment with vitamin E can prevent the infertility caused by the toxin.
INTRODUÇÃO: os músculoesqueléticos são tecidos dinâmicos que podem alterar suas características fenotípicas proporcionando melhor adaptação funcional com estímulos variados. A L-tiroxina é um hormônio produzido pela glândula tireoide e tem sido utilizada como modelo experimental para estimulação de estresse oxidativo no músculo esquelético. A coenzima Q10 é uma provitamina lipossolúvel sintetizada endogenamente e naturalmente encontrada em alimentos como carne vermelha, peixes, cereais, brócolis e espinafre. Apresenta propriedade antioxidante e tem potencial no tratamento de doenças degenerativas e neuromusculares.OBJETIVO: avaliar o efeito protetor da coenzima Q10 no músculo sóleo de ratos frente aos danos oxidativos provocados pela L-tiroxina.MÉTODOS: os ratos foram distribuídos em quatro grupos de seis animais cada: Grupo 1 controle; Grupo 2 coenzima Q10; Grupo 3 L-tiroxina e Grupo 4 coenzima Q10 e L-tiroxina. Após a eutanásia, o sangue dos animais foi colhido e foi analisada a atividade sérica das enzimas creatina quinase CK e aspartato aminotransferase AST. No homogenato do músculo sóleo foram avaliados fatores relacionados ao estresse oxidativo.RESULTADOS: a coenzima Q10 protegeu o músculo sóleo dos danos provocados pela L-tiroxina e favoreceu a manutenção da atividade das enzimas antioxidantes glutationa redutase e glutationa peroxidase, da concentração de glutationa reduzida e oxidada, além de evitar a lipoperoxidação.CONCLUSÃO: os resultados indicam que a coenzima Q10 protege o músculo sóleo de ratos dos danos oxidativos provocados pela L-tiroxina.
A cisticercose bovina é considerada um problema econômico para a exportação dos produtos cárneos brasileiros e um grave problema sanitário ao homem e aos animais. Sendo assim, realizou-se este trabalho com o objetivo de analisar as características e o ciclo da Taenia saginata e a prevalência da cisticercose bovina, bem como suas formas de infecção e controle. A metodologia do trabalho se baseou em uma revisão bibliográfica levantando dados sobre a prevalência da cisticercose em carcaças bovinas nos principais estados do país produtores de carne.De acordo com os dados apresentados nessa revisão, observou-se que a cisticercose bovina é provocada principalmente pela deposição de fezes humanas contendo ovos de T. saginata próximos a locais frequentados pelosbovinos. Isso influencia o crescimento do Cysticercus sp. no organismo do animal. A forma adulta da T. saginatase desenvolve no intestino humano quando Cysticercus sp. é ingerido em carne contaminada, reiniciando-se esseciclo. Além disso, essa enfermidade está presente em todo o território nacional, entretanto com maior prevalêncianos estados de Rio Grande do Sul (4,11%), Paraná (3,83%) e Goiás (3,23%), os quais não se enquadram na faixa aceitável para países em desenvolvimento. No estado do Paraná houve uma queda na prevalência segundo os dados atuais (2,23%). São necessárias, portanto, medidas profiláticas específicas para o controle dessa enfermidade principalmente nesses estados, diminuindo o risco à saúde pública e os prejuízos à exploração pecuária.
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