Objetivo: Avaliar a efetividade dos dentifrícios categorizados como do tipo clareadores no clareamento dental, por meio de um levantamento da evidência científica. Métodos: Foram utilizadas as bases de dados eletrônicas Pubmed, Embase, Web of Science e Scopus para a busca dos estudos até o mês de agosto de 2021. Estudos clínicos que compararam os dentifrícios mencionados como clareadores com os dentifrícios não clareadores na mudança de cor dos dentes foram incluídos. As palavras-chaves utilizadas na estratégia de busca foram: “whiteningtoothpastes”, “whiteningdentifrice”, “toothpastes”, “dentifrice”, “color change”, “colorationanalysis” e “toothbleaching”. Os dados foram analisados por meio de uma síntese qualitativa, detalhando os principais resultados dos estudos incluídos. Após a etapa de leitura e seleção dos artigos, foram incluídos 5 artigos para essa revisão integrativa. Resultados: O creme dental mais utilizado foi o Close Up White Now (n = 3). A metodologia de cor mais utilizada foi a espectrofotometria, o tipo de estudo que predominou foi o ensaio clínico randomizado, avaliando o esmalte dental humano. No que se refere ao RDA (Relative Dentin Abrasitity), os dentifrícios clareadores apresentam um índice entre 60-100, por vezes superior à 100, sendo considerados abrasivos. Conclusão: Nos resultados de alguns estudos incluídos, os dentifrícios clareadores não apresentaram efeito de clareamento intrínseco, apenas o efeito de remoção de manchas extrínsecas foi observado.
As doenças priônicas são enfermidades neurodegenerativas raras que causam diversos sintomas neuropsiquiátricos devido ao acúmulo de príons, pequenas partículas resistentes à inativação formadas por genes que se modificam originando proteínas mutantes. Assim sendo, o presente artigo tem por objetivo a análise literária de publicações sobre a proteína príon e suas encefalopatias transmissíveis. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica desenvolvida, através do método da revisão integrativa, iniciado no mês de abril e finalizado em junho de 2018, sendo composta por artigos obtidos a partir de plataformas de pesquisas como o Google Acadêmico e PubMed, para complementação do estudo, utilizou-se também dados obtidos do Portal do Ministério da Saúde. Posteriormente, foi realizada uma análise a partir da leitura criteriosa dos artigos e utilizou-se como parâmetros de inclusão: ser publicado em inglês ou português; ter sido publicado no período de janeiro de 2003 à fevereiro de 2018, com exceção de uma Tese de Doutorado de 1996. Através deste estudo constatou-se que nos últimos 15 anos foram notificados uma média de 3,74 casos de óbitos por encefalopatias espongiformes no Brasil, sendo o estado de São Paulo o mais acometido. Quanto ao cenário mundial, foram notificados 177 casos no Reino Unido e 27 na França. Portanto, é de grande justificabilidade a continuação de pesquisar/estudos nesta área, visto que os príons causam encefalopatias e isso foi visto em vários países, inclusive no Brasil.
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