COVID-19 is a respiratory disease caused by the SARS-CoV-2 virus that, in severe cases, progresses with extremely clinically relevant complications, directly impacting the morbidity and mortality of the population. The disease was first discovered in Wuhan, China, in December 2019. Thus, the studies were published in the years 2020, 2021 and 2022, being the equivalent of 41.67% in the year 2020, 50.00% in the year 2021 and about 8.33% in the year 2022. Therefore, most of the jobs were from Mexico with 33.33%, against 25.00% from Iran, 16.67% in Brazil, 16.67 % in the United States and 8.33% in Italy. In view of the exposed results, it was highlighted that the infection by COVID-19 in pregnant women negatively affected maternal health, being responsible for maternal injuries and/or death. Some epidemiological and clinical risk factors were associated with negative outcomes, as well as barriers to accessing health care.
Objetivo: Analisar os dados referentes ao perfil das hospitalizações por transtornos mentais e comportamentais no estado do Piauí, antes e durante a pandemia de COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico quantitativo e descritivo. Sua base fundamenta-se em dados secundários dos registros de internações hospitalares de indivíduos com Transtornos Mentais e Comportamentais extraídos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil (DATASUS). Resultados: Foram avaliadas e comparadas as variações dos números de internações por transtornos mentais e comportamentais no período de agosto de 2017 a dezembro de 2019 e de janeiro de 2020 a agosto de 2022 por região de saúde, relação ao sexo, de acordo com raça/ cor e faixa etária. Considerações finais: Notou-se em relação às internações hospitalares por Transtornos Mentais e Comportamentais no período de agosto de 2017 a agosto de 2022, uma discreta diminuição nas internações hospitalares, a qual as medidas preventivas adotadas na contenção do coronavírus como lockdown e isolamento social podem ter limitado as internações hospitalares; além do recorte temporal adotado na pesquisa não contemplar os anos de 2017 e 2022 na sua totalidade, devido a disponibilidade dos dados.
Este estudo apresenta como objetivo identificar, a partir da literatura científica nacional e internacional, a prevalência de sintomas depressivos e fatores relacionados em trabalhadores de saúde da atenção primária. Foi realizada uma revisão integrativa em novembro de 2022 nas bases de dados LILACS, MEDLINE, CINAHL e Scopus. Inicialmente foram identificados 2209 artigos, onde 14 produções foram incluídas como amostra. As evidências apontaram uma prevalência de sintomas depressivos que variou de 11% a 55,6%. A presença desses sintomas esteve relacionada à fatores como esgotamento profissional, situações de violência no trabalho e atuação na pandemia da COVID-19. Os achados possibilitam que estratégias de enfrentamento para o problema sejam desenvolvidas. Para isso, é fundamental avanços no campo científico que possibilitem um maior aprofundamento sobre o tema e seus impactos na saúde do trabalhador. O intuito é garantir a atenção e a promoção da saúde desses profissionais, contribuindo para a melhoria da assistência promovida por estes, da sua qualidade de vida e do trabalho.
O termo “Infecções Sexualmente Transmissíveis” trata-se de condições, curáveis ou não, que têm como causa cerca de 30 vírus, bactérias e outros agentes infecciosos. Em países em desenvolvimento como no Brasil, é considerado idoso o indivíduo com idade igual ou superior a 60 anos. O objetivo desse estudo foi avaliar quais os fatores que predispõe as Infecções Sexualmente Transmissíveis na população idosa. Este estudo é enquadrado a uma pesquisa de revisão integrativa da literatura, tendo como base as seguintes fases: reconhecimento da temática e a distinção da interrogação da pesquisa; organização dos critérios de exclusão e inclusão; consolidação dos estudos escolhidos; distribuição dos trabalhos eleitos; observação das pesquisas, resultados e por fim, a revisão do estudo. Desse modo, os estudos foram publicados nos anos de 2017 a 2022, sendo o equivalente de 33,3% no ano de 2017, 33,3% no ano de 2020, 16,6% no ano de 2021 e cerca de 16,6% no ano de 2022. Ademais, a maioria dos trabalhos era do Brasil - 50%, contra 16,6% do Japão, 16,6% da China e 16,6% da Itália. Diante do exposto, observou-se que a população idosa está em constante vulnerabilidade às infecções sexualmente transmissíveis, onde foi evidenciado que as IST estão apresentando números cada vez mais alarmantes nesta faixa etária, em destaque os idosos do sexo feminino. Para futuras pesquisas recomenda-se que haja mais iniciativas para pesquisas científicas que abordem o tema, pois o processo de envelhecimento requer mais articulações que são viabilizadas através de pesquisas científicas, proporcionado assim uma melhor qualidade de vida aos idosos.
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