Stein-Leventhal syndrome, currently known as polycystic ovary syndrome (PCOS), is a common ovulatory disorder among women, affecting approximately 6-19% of the female population who are in menopause. It is characterized by presenting hyperandrogenic, reproductive and metabolic alterations. Although its etiology is complex, the relationship between genetic predisposition and environmental factors in the pathology has been proven. Furthermore, the pathophysiologic mechanisms that lead to PCOS are multifactorial, and it is believed to be a complex multigenic disorder, including hypothalamic-pituitary axis abnormalities, steroidogenesis, and insulin resistance. Treatment for PCOS aims to reduce the manifestations of hyperandrogenism, regularize menstrual cycles and correct metabolic changes. This is a systematic literature review, in which a survey of 47 articles was carried out, of which 16 articles were used. Inclusion criteria were articles dealing with polycystic ovary syndrome, in Portuguese and English. At the beginning of the research, 47 articles were selected that fit the keywords, of which 31 (65.9%) were excluded, which did not address the polycystic ovary syndrome. This paper reports the definition of PCOS, its causes, pathophysiological mechanisms and diagnostic criteria. In addition, this article on the treatment of PCOS exposes that the practice of physical exercise, together with nutritional guidance, are important for the improvement of the symptoms of the syndrome. FINAL: The importance of early diagnosis and treatment is emphasized, in order to prevent metabolic, hyperandrogenic and reproductive changes that affect the quality of life of patients with PCOS.

Introdução: O câncer de estômago ou também denominado de câncer gástrico, é a patologia que se caracteriza pela multiplicação descontrolada das células que compõem a parede gástrica e pode ocorrer em qualquer local de sua extensão. As neoplasias gástricas são responsáveis por uma alta taxa de incidência e mortalidade no mundo, em 2020 houve, aproximadamente, 1,1 milhão de novos casos. Objetivo: Diante do exposto, esse trabalho tem como objetivo analisar a prevalência de neoplasias malignas de estômago no estado de Tocantins durante os anos de 2017 a 2021 e comparar com as taxas nacionais. Métodos: foram utilizados dados públicos, disponíveis no sistema de informação DATASUS, referentes às seguintes variáveis: neoplasias malignas de estômago CID 16, região Tocantins, Norte e Brasil, sexo e faixa etária, período de 2017 a 2021. Resultados: O sexo mais acometido é o sexo masculino com 58,09%, enquanto no sexo feminino a ocorrência correspondeu a 88 casos, 41,90% respectivamente. Em relação à estratificação de acordo com a idade, conforme ilustrado na figura 2 a faixa etária mais acometida compreende dos 60-64 anos (31 casos), seguida de 50-54 anos (30 casos) e 65-69 anos (29 casos) e os menores  índices de acometimento ocorreram nos extremos de idade < de 34 anos. Discussão: O estado de tocantins representou um aumento  de 0,14% no crescimento da taxa de neoplasia gastrica no pais, sendo que, de 2017 a 2021, além disso, houve um aumento de aproximadamente 4,5% do numero de casos no sexo masculino nesse periodo. Conclusão:  Evidenciou-se que a identificação precoce da doença nesses paciente é de fundamental importância para que seja feito um planejamento de tratamento eficiente, e a mudança no estilo de vida da população contrubui para a prevenção da patologia. Palavras-chave:  Câncer. Estomago. Neoplasia.

Introdução: O presente trabalho contempla a área da gastroenterologia, sendo a principal afecção a litíase biliar. Um dos tratamentos utilizados para essa doença é a colecistectomia, a qual pode ter a diarreia como um dos sintomas no pós-operatório. Esta complicação é alvo de investigação dos profissionais da saúde e motivo de dúvidas dos pacientes acerca de sua epidemiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas associadas, diagnóstico e de seu tratamento. Objetivos: Este estudo tem como objetivo rever sistematicamente a literatura acerca dos aspectos da diarreia pós-colecistectomia e esclarecer as dúvidas sobre o assunto, contribuindo com a sociedade acadêmica e médica, afim de melhorar a qualidade de vida dos pacientes com essa manifestação clínica. Métodos: Trata-se de uma revisão bibliográfica, em que foram utilizadas as bases de dados: PubMed, SciELO e Google Acadêmico. Para tanto, foram levantados 124 artigos, dos quais 24 foram selecionados de acordo com os critérios de elegibilidade. Conclusão: A presente revisão permitiu compreender como sucede o mecanismo fisiopatológico, a epidemiologia, manifestações clínicas associadas, o diagnóstico e o tratamento da diarreia nos pacientes pós-colecistectomia. No presente trabalho tornamos evidente esse assunto que requer mais estudo, pois ainda há muitas controversas acerca dele, além da prevalência do sintoma em pacientes pós- colecistectomia.