Este artigo problematiza o fenômeno lazer na contemporaneidade e a urgência de adotarmos outros paradigmas para a análise de suas manifestações. Ele apresenta uma pesquisa realizada com crianças da Educação Infantil em museus no sentido de educar para outras sensibilidades. O estudo objetivou analisar as narrativas de crianças de 5 anos sobre a situação do povo negro no Brasil em nossa sociedade, possibilitada por visitas em dois museus de Belo Horizonte. Desse modo, a articulação dos conceitos de lazer, infância, currículo, educação e linguagem museal, permitiu análises que caminharam na direção de uma educação étnico-racial dessas crianças. A pesquisa qualitativa adotou o estudo de caso e as estratégias de análise documental, entrevistas, observação participante. Percebeu-se uma leitura positivada sobre o povo negro pelas crianças e a constituição de outros imaginários oportunizada por práticas lúdicas fora do contexto escolar.
remotas. Assim, a partir dessa relevância, surgiu este estudo, que teve como problema central a seguinte questão: quais estratégias de intervenção online podem ser utilizadas com crianças que possuem dificuldades na alfabetização? O foco se concretizou em desvelar essas estratégias de intervenção, a partir de uma visão crítica fundamentada em Magda Soares (2004). O lócus é uma escola pública situada na cidade de São Sebastião -Distrito Federal, na qual possui como um dos serviços de apoio multidisciplinar, a Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem, composta por duas pedagogas da carreira de Magistério Público da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal. OBJETIVOO objetivo geral teve como embasamento a pergunta: quais estratégias de intervenção online podem ser utilizadas com crianças que possuem dificuldades na alfabetização? Delineou-se em: descrever e refletir sobre estratégias interventivas online utilizadas pela Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem de uma escola pública do DF, em relação aos estudantes com dificuldade no processo de alfabetização. O objetivo relacionou-se com o disposto na Base Nacional Curricular Comum -BNCC (2018), no que se refere ao campo do Ensino Fundamental/Anos Iniciais -Língua Portuguesa, no tópico 4.1.1.1. -Práticas de Linguagem, objetos de conhecimento e habilidades, onde se destaca o processo de alfabetização (BNCC, 2018, p. 89). Desta forma, o foco deste estudo se concretizou em desvelar essas estratégias práticas. A partir de uma visão crítica fundamentada em Magda Soares (2004), partindo dos pressupostos da BNCC (2018). TEMA, COMPONENTE CURRICULAR, ANO, UNIDADE TEMÁTICA E HABILIDADEA Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem que atua no lócus deste estudo atende estudantes do Ensino Especial, Educação Infantil e Ensino Fundamental -Anos Iniciais (1º ao 5º ano), sendo o foco principal os estudantes com dificuldades de aprendizagem e transtornos funcionais. Verifica-se que os estudantes com dificuldades mais acentuadas desta escola situam-se no Bloco Inicial de Alfabetização (B.I.A), que ocorre do 1º ao 3º Anos Iniciais. Desta forma, as estratégias práticas caracterizaram-se na alfabetização.
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