Abstract:The aim of this study was to develop a conceptual model for establishing cooperation, coordination and collaboration in supply chains. The literature review revealed: 1) nine characteristics that the relationship among companies developing collaboration in the supply chain should embody; 2) ten behaviours that companies developing collaboration in the supply chain should adopt. The characteristics and behaviours were employed in order to design a conceptual model, which is developed as a ladder of three major steps. The first step consists of characteristics and behaviours required for a cooperative relationship. The second step comprises the requirements for coordination. The third and final step displays the characteristics and behaviours enablers of collaborative practices in supply chains.
It has been recognised that throughout the UK, rural economies have a significant potential for growth but despite the potential for growth, many rural businesses face barriers that prohibit their expansion. In this study, we focus on one particular group of rural small-to medium-sized enterprises (SMEs): food and drink producers. Through user engagement activities, we identify the issues and needs associated with distributing products to the market, in order to understand the main issues which prevent rural food and drink SMEs from expansion, and to establish the requirements for a digital solution to this challenge.
A gestão da cadeia de suprimentos tem se caracterizado pela introdução de várias práticas de apoio à gestão dos diferentes processos de negócios existentes ao longo da cadeia, como, Vendor Managed Inventory (VMI), Continuous Replenishment Program (CRP), Efficient Consumer Response (ECR) e Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment (CPFR) (PIRES, 2004; VIVAL-DINI; PIRES, 2010). As indústrias produtoras dos itens de mercearia básica fornecem para as grandes redes varejistas e os próprios varejistas fazem uso de tais práticas com os objetivos de melhor atender aos requisitos da demanda e reduzir os custos dos processos ao longo da cadeia de suprimentos. Garantir a disponibilidade do produto no ponto de venda é um desafio para os varejistas (GRANT; FERNIE, 2008; AASTRUP; KOTZAB, 2009) além de ser um dos componentes-chave do nível de serviço ao cliente no varejo (AASTRUP; KOTZAB, 2010). No entanto, ao se pesquisar a gestão da cadeia de suprimentos de categorias mais específicas, como a de hortifrúti, pode-se constatar que há significativas diferenças nessa cadeia em comparação à cadeia de produtos industrializados/processados, onde se incluem os itens de mercearia seca. As diferenças são decorrentes, entre outros fatores, de particularidades do mercado fornecedor, das condições de concorrência, e do papel estratégico dos itens de hortifrúti para o varejo supermercadista. Com relação ao mercado fornecedor, a ausência da indústria como elo intermediário entre o varejo supermercadista e os fornecedores de matéria-prima faz que essa categoria de produtos tenha características únicas de suprimento. No caso de produtos industrializados, conforme já mencionado, a gestão da cadeia de suprimentos tem se caracterizado pela introdução de várias práticas de apoio à gestão dos processos de negócios, o que não é observado na gestão da cadeia de suprimentos dos itens de hortifrúti. Segundo pesquisa realizada por Lourenzani e Silva (2004) no setor de hortaliças, a baixa eficiência na distribuição é considerada um dos maiores entraves para o bom desempenho competitivo de toda a cadeia. Adicionalmente, as condições de concorrência desse setor também diferem das condições do setor de itens industrializados. No caso dos itens de mercearia seca, por menor que seja a empresa, comparada com gigantes como Unilever e Procter & Gamble, esses produtos competem entre si dentro dos variados nichos de mercado. Em contrapartida, no caso dos itens de hortifrúti, por se tratar de commodities, frequentemente comercializados a granel, a
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