Psychology claims to be an international discipline. This claim has been based upon subjective estimates of attendance at international congresses, status reports from selected countries published within edited volumes, and a survey of the member countries of the International Union of Psychological Science (IUPsyS) (Rosenzweig, 1992). However, to be truly international, the work of psychologists in countries around the world must be internationally disseminated. Systematic examination of international congress presentations and abstracts of published psychological literature indexed on widely available electronic databases (e.g., PsycLIT) provides a more objective means of documenting the international presence of psychology. In this article, counts by country were made of research contributions reported within PsycLIT and on the programs of International Congresses of Applied Psychology over the five years in which the congresses were held from 1982 to 1998. Analyses of these data revealed PsycLIT to be more international in scope than previously assumed—45% of its entries were by authors from outside the US. Coverage of research from developing countries was even more limited within PsycLIT (4.67%), but proportionally greater within international congresses (10%). PsycLIT entries not in the English language were found noticeably to have declined from approximately 12–14% levels in the 1980s to only about 6% in the 1990s. An index of the presence of psychology in each country, based upon presentations at IAAP congresses, memberships in international associations, and the extent of PsycLIT entries over the previous three decades, provided an objective, empirically‐based answer to the question ‘How International is Psychology?' This index indicated that psychology has a significant presence in 47 countries, a presence in another 22 countries, but minimal or no presence in 82 other countries. The meaning of these data for the discipline and ways in which psychology's worldwide presence might be strengthened and extended were discussed.
IntroduçãoAtualmente, a Aids configura-se como um grave problema de saúde pública no que se refere às repercussões da doença e também pelo crescente aumento do número de casos, sendo uma das principais doenças que está na origem das elevadas taxas de mortalidade em todo o mundo. Devido ao aumento de casos de contaminação pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) entre jovens, várias pesquisas têm sido desenvolvidas no intuito de compreender seus estilos de vida para, a partir dessa compreensão, propor modos de prevenção eficazes (AYRES, 2002;RUZANY;MEIRELLES, 2009;PIMENTEL; SIL-VA; SALDANHA, 2010;BARROS; COLAÇO, 2013).Nesta pesquisa, parte-se da perspectiva da Teoria das Representações Sociais, por ser uma abordagem teórica que possibilita a apreensão do conteúdo subjetivo e da manifestação do pensamento dos grupos sociais influenciados pela interação entre conhecimento e ambiente. A teoria das Representações Sociais tem sido amplamente aplicada em pesquisas e estudos no campo da saúde-doença e notadamente da Aids, que por ser um fenômeno social complexo que envolve diversos aspectos além dos epidemiológicos, necessita ser estudada por meio de uma teoria que abarque a compreensão dos conceitos elaborados pelos grupos para o processo saúde-doença, contá-gio, prevenção e percepção de vulnerabilidade.O presente trabalho teve como objetivo analisar as Representações Sociais da Aids, assim como da saúde e doença para estudantes do Curso de Psicologia, tendo em vista que cada vez mais os psicólogos fazem parte de equipes interdisciplinares e as suas Representações Sociais poderão ter influência em como eles abordam as pessoas e elaboram suas estratégias de intervenção relacionadas à prevenção, diagnóstico e tratamento de pessoas com o HIV/Aids. A relevância do estudo é que trabalhando com alunos, existe a possibilidade de identificarmos a forma como eles representam a Aids, trazendo para a discussão essas representações e as implicações que elas terão sobre suas práticas futuras. Pelo fato de a pesquisa ter sido desenvolvida com alunos dos últimos períodos do curso, os resultados encontrados podem também indicar como esses futuros profissionais estão sendo formados e promover estratégias que despertem o interesse para pesquisas nessa área. Considerações sobre a teoria das Representações SociaisNo âmbito da saúde, as Representações Sociais são estudadas com objetivos diversos, dentre os quais está à compreensão de sua influência na dinâmica da doença e da saúde. Em estudo realizado por Grazzinelli et al. (2005), o conceito das Representações Sociais é apontado como sendo largamente aplicado em estudos sobre o processo de saúde e doença no Brasil e é ressaltada a importância dos saberes do senso comum na relação dos indivíduos com a doença, uma vez que vivenciar uma do- Representações sociais da AIDS para estudantes de Psicologia
Conhecimentos, atitudes e percepção de risco dos acadêmicos de Fonoaudiologia perante a AIDS Knowledge, attitudes and risk perception of fonoaudiologia students regarding AIDS Conocimientos, Actitudes y percepción del riesgo de académicos de la Fonoaudiología ante el SIDA
Este artigo analisa as Políticas públicas de Saúde relacionadas à Prevenção de Doenças e à Promoção da Saúde, em vigor no Brasil, referentes à população em geral. Além disso, compara tais políticas com os indicadores de saúde do Estado de Mato Grosso do Sul e do município de Campo Grande. O objetivo do estudo é analisar esses documentos como formas de objetivação e de subjetivação dos indivíduos que convivem com estas leis. A análise foi feita por meio das ferramentas conceituais de Foucault sobre verdade, poder e governamentalidade, entre outras. Compreende-se, a partir desta pesquisa, que as políticas públicas são mecanismos de poder que buscam controlar a população, caracterizando-se como formas de governamentalidade e de biopoder que se dão como tecnologias de biopoder, estratégias que caracterizam o investimento na vida, ou seja, bio-regulação da população, mecanismo que produz investimento no fazer viver ou no deixar morrer.
ResumoAs enchentes vêm desabrigando e causando a morte de famílias no Brasil. O objetivo desta pesquisa foi identificar as vivências de pessoas que moraram durante muitos anos em uma área de risco, à beira de um córrego em Campo Grande-MS. Este estudo é inovador por abordar tal vivência como um fenômeno psicossocial. Foram realizadas entrevistas estruturadas com 19 idosos, discutidas a partir da análise de conteúdo. Para os moradores, o principal problema relativo à habitação eram as enchentes, por si só, sem atrelá-las a uma conjuntura mais ampla de risco ambiental. Por isso, perceber tal localidade como área de risco era de difícil compreensão. Faz-se necessário realizar estudos que contemplem a relação pessoa-ambiente, em uma perspectiva psicossocial, considerando que as pessoas utilizam aspectos subjetivos para compreensão de risco. Processos que envolvam essa perspectiva poderão colaborar na promoção da saúde aliada a conscientização ambiental. Palavras-chave: Psicossocial, Área de risco, Saúde. Living under flood risk: reports of Campo Grande/MS residents AbstractFloods displace and kill families in Brazil. The objective of this study was to identify the routine of living for many years on the edge of a stream in Campo Grande-MS. It is innovative because it addresses the experience as a psychosocial phenomenon. Structured interviews were conducted with 19 elderly people and they were discussed within content analysis perspective. For the participants, the main problem related to their houses was the flooding in itself without analyzing other factors related to environmental risk. So, it was difficult to perceive their neighborhood as a risk area. Thus, it is necessary to conduct studies that address the relationship between person and environment, from a psychosocial perspective, considering that people use subjective aspects to understand risk. Processes that involve this perspective could help promote health associated with environmental awareness. Keywords: Psychosocial, Risk area, Health. Viviendo el riesgo de inundaciones: relatos de moradores de Campo Grande/MS ResumenLas inundaciones vienen desplazando y causando la muerte de familias en Brasil. El objetivo de esta investigación fue identificar las experiencias de personas que vivieron durante muchos años en un área de riesgo, en el borde de un arroyo en Campo Grande-MS-Brasil. Este estudio es innovador al abordar esa experiencia como un fenómeno psicosocial. Fueron Se realizaron entrevistas estructuradas con 19 ancianos, discutidas a partir del análisis de contenido. Para los residentes, el principal problema en relación a las viviendas eran las inundaciones, por sí solas, sin relacionarlas a una coyuntura más amplia de riesgo ambiental. Por eso, percibir tal localidad como área de riesgo era de difícil comprensión. Es necesario realizar estudios teniendo en cuenta la relación persona-ambiente, en una perspectiva psicosocial, considerando que las personas utilizan aspectos subjetivos para comprensión de riesgo. Procesos que involucren esa perspecti...
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