Objetivo: Discutir e revisar sobre a importância do cardiologista no reconhecimento precoce e na abordagem da insuficiência cardíaca como doença cardíaca terminal. Revisão bibliográfica: As doenças cardiovasculares são a causa número um de morte global, sendo a insuficiência cardíaca o protótipo da doença cardíaca avançada. Segundo a Organização Mundial de Saúde foi incluído um grupo de doenças cardiovasculares como primeira demanda para cuidados paliativos no mundo, sendo que, a insuficiência cardíaca representa um desafio na avaliação prognóstica, uma vez que muitos pacientes morrem subitamente, mesmo em classes funcionais iniciais. Muitos desses pacientes são avaliados em um momento tardio de sua doença, e a grande maioria não é abordada pelo seu cardiologista assistente. Considerações finais: O conhecimento técnico da doença, aliado a todo o trabalho precoce com o paciente e a família podem proporcionar um tratamento otimizado e um adequado controle de sintomas em todos os momentos da doença, podendo diminuir o número de mortes precoces e aumento na expectativa de vida.
Objetivo: Avaliar os fatores que contribuem para o tempo de internação hospitalar dos pacientes da Enfermaria de Clínica Médica de um hospital da região metropolitana de um município do estado do Pará. Métodos: Realizou-se uma pesquisa quantitativa, transversal, do tipo descritiva e comparativa, com os dados provenientes de prontuários de pacientes com idade maior ou igual a 18 anos em regime de internação hospitalar nas enfermarias de Clínica Médica de um hospital em um município do estado do Pará, no período de janeiro a fevereiro de 2017. Resultados: Houve predomínio do sexo masculino e a faixa etária mais frequente foi de 40 a 59 anos, com média de idade de 54,2 anos e média do tempo de internação de 34,5 dias. Conclusão: Foi observado mais de um fator relacionado a um paciente, na qual a descompensação clínica da doença de base como complicações de cirrose hepática e Diabetes mellitus não especificado foram apontadas como os principais fatores responsáveis pelo aumento dos dias de internação.
Objetivo: Avaliar as barreiras para a ampla implementação da Reabilitação Cardíaca que impedem a população brasileira de aderir aos programas de tratamento e fomentar medidas públicas para mudar tal realidade. Métodos: Esse estudo é uma revisão de literatura integrativa. Para coleta dos dados foram utilizadas plataformas: Acervo+, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Pubmed e os descritores em ciências da Saúde: “reabilitação cardíaca”, “Brasil” e “baixa renda” ou “pobreza”. Incluiu-se artigos completos em português, inglês e espanhol, entre 2010 e 2021. A coleta foi realizada em cinco etapas: identificação, seleção, elegibilidade, inclusão e síntese, reunindo em fluxogramas e quadros para análise. Resultados: A pesquisa localizou 278 artigos. Após leitura do título e resumo dos artigos foram excluídos 250 repetidos ou atemáticos. Foram selecionados 28 trabalhos para leitura integral. Após análise foram incluídos um total de quinze artigos para a presente revisão. Considerações finais: É fundamental investir em RC visando saúde e qualidade de vida. Para isso, faz-se necessário que estratégias específicas, abordando os principais pontos de dificuldades à implantação da RC sejam elaboradas e colocadas em prática.
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