Introdução: A infância é um período de mudanças na vida do indivíduo, podendo influenciar na vida adulta. A leucemia linfoide aguda (LLA) possui alta incidência no público infantojuvenil e, na maioria dos casos, tem sintomas inespecíficos. Objetivos: Analisar os fatores de risco que podem ser identificados frente ao diagnóstico de leucemia linfoide aguda na infância. Métodos: Trata-se de uma revisão de escopo realizada no período de janeiro a março de 2022, utilizando por base de dados Biblioteca Virtual em Saúde e utilizando descritores previamente validados no Descritores em Ciências da Saúde. Resultados: Após a busca, 9 artigos foram selecionados para o respectivo estudo. Características socioculturais e genéticas foram apontadas como fatores de risco para diagnóstico da leucemia linfoide aguda na infância. Conclusão: Uma equipe capacitada capaz de identificar os fatores de risco para leucemia linfoide aguda é de extrema importância para um atendimento adequado e de qualidade.
Tendo em vista que o câncer de colo de útero é uma doença que pode acometer gestantes na mesma proporção de não gestantes, este estudo teve como objetivo identificar os fatores que dificultam a adesão das gestantes à realização do exame durante o acompanhamento pré-natal, visto que este é o momento mais oportuno para a realização do mesmo. Foi realizada uma revisão integrativa de literatura, utilizando artigos disponíveis online na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na National Library of Medicne (PubMed) publicados nos últimos 5 anos, sendo excluídos teses, dissertações, artigos duplicados e que não se adequavam ao tema proposto. Foram selecionados para integrar este estudo 04 artigos da base de dados citada anteriormente. Foi realizado a leitura na íntegra dos artigos selecionados para a construção do trabalho, a fim de identificar os fatores que dificultam à adesão. Houve a possibilidade de identificar como barreira o baixo índice de conhecimento das gestantes, visto que a maioria acredita que a realização do exame durante a gestação pode ser prejudicial ao bebê ou não conhecem acerca do que o mesmo previne, acreditando ser desnecessária sua realização. Outros fatores dificultadores foram identificados, demonstrando que a maioria das mulheres não se adequam à realização do exame durante o pré-natal. Assim, ressalta-se a necessidade de maiores ações educativas que auxiliem as mulheres no esclarecimento acerca da importância de realizar o exame no decorrer do período gestacional, beneficiando-as no que diz respeito à prevenção e/ou detecção precoce de qualquer anormalidade.
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