As hepatites virais são consideradas um importante problema de Saúde Pública, tanto no Brasil como no mundo. São doenças causadas por múltiplos agentes etiológicos e apresentam diferenças epidemiológicas quanto à sua evolução. Em nosso país, ainda existem áreas de elevada endemicidade pelo vírus da hepatite B (VHB), embora tenhamos tratamento e imunização efetiva. Diante disso, e com a finalidade de contribuir para as políticas regionais de controle do VHB, foi realizado um estudo observacional do tipo ecológico para avaliar os indicadores de incidência e mortalidade por hepatite B no Brasil, em Santa Catarina e Florianópolis, entre os anos de 2001 e 2009, utilizando os Sistemas de Informações em Saúde (Sistema de Informação de Agravos de Notificação, Sistema de Informação sobre Mortalidade) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Entre essas regiões, a incidência de hepatite B no Brasil variou de 5,03 a 11,48 por 100.000 habitantes; em Santa Catarina e Florianópolis, a maior incidência foi entre 20 e 39 anos, e a maior proporção de óbitos ocorreu na faixa etária acima dos 65 anos. O trabalho permitiu comparações regionais e nacionais, além de possibilitar a avaliação e planejamento de ações no controle deste agravo.
the modeling platform of the National Agency for Protection of the Environment.
ResultsThe year 2010 was marked by the occurrence of the highest number of cases (23.5%). A statistically significant increase in SCD risk of 29.2% was observed during the winter (p=0.017; OR 1.45 IC95% [1.07-1.96]), compared with other seasons. The comparison of the mean concentrations of PM10 and TSP between the days with and without SCD as well as one day before the onset of SCD had note significantly lower concentrations. No statistically significant difference in mean temperature, relative humidity, atmospheric pressure and others pollutants between days with and without SCD was found. Conclusion Some environmental parameters may predispose to the onset of SCD. Understanding their accurate influence may have preventive and curative implications
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