Reflection study on the nutritional guidelines given to the population, which, in most parts of the world, emphasize on the consumption of fruits, vegetables and legumes over industrialized foods, which contain more sugar, sodium and calories, and increase body weight. However, when one reads about the ways of cultivating fresh food and about the quality of meat and fish products destined for consumption, the question arises as to whether there is coherence between said guidance and consumption, given that there are reports of contamination of these foods by pesticide residues, as well as soil and water contamination, a topic scarcely addressed by state entities. What should be done to face this reality? A viable perspective is to raise awareness in the population, which should demand better quality foods, in addition to returning to healthier practices such as the cultivation of home-grown organic gardens and acquiring as few industrialized foods as possible. Far from causing controversy, this reflection aims to encourage a critical view in health professionals on their role in disease prevention and the demand for healthier foods for human consumption.
Título: Eficácia de estratégias de alimentação saudável: uso de cartilha e mensagem de texto após intervenção padrão entre profissionais de saúdeestudo clínico randomizado Introdução: A obesidade tornou-se um problema mundial, pois afeta diferentes classes sociais e faixas etárias. A alimentação tem sido relacionada como fator causal importante para essas doenças e a Organização Mundial da Saúde orienta os países para que estes criem estratégias que envolvam nutrição e atividade física, com o objetivo de deter o avanço da obesidade, sobrepeso e doenças crônicas no futuro. No Brasil, o Ministério da Saúde vem desenvolvendo estratégias, juntamente com a Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição, como o Guia Alimentar da População Brasileira, direcionadas aos profissionais e à população sobre a importância da alimentação saudável. Atividades de intervenção vêm sendo testadas para identificar sua eficácia em promover mudança de estilo de vida, manutenção de perda de peso, aumento de atividade física e melhora dos padrões alimentares, com impacto em outras esferas da vida. Portanto, o objetivo deste estudo foi verificar a eficácia do uso de mensagens de texto via celular (SMS) em profissionais da saúde comparados à intervenção padrão. Método: estudo clínico randomizado -ECR -(1:1), triplo cego, com trabalhadores de um hospital universitário público da região de Campinas-SP, recrutados por meio de convite via e-mail, amigos ou supervisores para uma palestra sobre alimentação saudável, e posterior seleção dos participantes. Os trabalhadores foram divididos em dois grupos (n=40): intervenção (que recebeu SMS, orientação individual e cartilha de alimentação saudável) e controle (que recebeu orientação individual e cartilha de alimentação saudável) durante 90 dias. Os sujeitos foram pesados, medidos e sua alimentação foi avaliada. No decorrer do estudo, cartazes sobre os temas abordados na palestra de intervenção foram afixados em todo o hospital. Resultados: houve mudança de medidas corporais, provavelmente, associadas à alteração na quantidade de alimento ingerido (calorias/kg). Foram observadas alterações no peso entre o início e o final (p>0,05) e Circunferência de Cintura CC (P>0,05) para os grupos intervenção e controle, entre o início e o final do estudo; Porcentagem de Gordura Corporal (%GC) em ambos os grupos, entre outras medidas corporais. Houve significância estatística quando se correlacionou por meio do modelo de regressões logísticas múltiplas (GEE), as variáveis: capacidade atual para o trabalho, vínculo de trabalho, saúde comparada, atividade física, comer compulsivo, consumo de refrigerante e Circunferência de Cintura (CA) com o Índice de Massa Corporal (IMC). Quanto às mudanças alimentares, houve poucas mudanças e não estatisticamente significantes. Conclusão: O uso das mensagens de texto e cartazes sobre alimentação saudável, além do aconselhamento nutricional individualizado aos participantes do estudo, pode ser uma fonte de empoderamento do trabalhador na escolha dos seus alimentos diários e mais um...
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